Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal - PPGCAN/Castanhal
URI Permanente desta comunidadehttps://repositorio.ufpa.br/handle/2011/2335
O Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal (PPGCAN) é um programa do Campus Universitário de Castanhal (CCAST) da Universidade Federal do Pará (UFPA), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) e Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA). O Programa iniciou o nível de Mestrado em 1999 junto à CAPES/MEC, tendo aprovação de sua proposta de Doutorado junto à agência em 2008, com início da primeira turma em 2009, o que certamente contribuirá à formação de massa crítica regional.Se caracteriza por apresentar um conjunto de disciplinas que repassam aos alunos um embasamento teórico e prático, capacitando os mesmos a aplicarem os conhecimentos adquiridos no avanço regional da produção animal. Direcionando as linhas de pesquisa do curso à nutrição, biotecnologia, pastagens, conservação de recursos genéticos, reprodução, sanidade animal, bovinocultura, bubalinocultura, animais silvestres, ecologia aquática e aquicultura.
Navegar
Navegando Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal - PPGCAN/Castanhal por Orientadores "FATURI, Cristian"
Agora exibindo 1 - 4 de 4
- Resultados por página
- Opções de Ordenação
Dissertação Acesso aberto (Open Access) Avaliação do ganho de peso e aspectos reprodutivos de primíparas zebuínas suplementadas com uréia no período seco(Universidade Federal do Pará, 2009) CARDOSO, Robson Pinto; FATURI, Cristian; http://lattes.cnpq.br/8389692203753236Este trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho produtivo e reprodutivo de vacas de corte primíparas, suplementadas com uréia no período seco. Foram utilizadas 58 fêmeas mestiças Tabapuã x Nelore, prenhas, com idade média de 39 meses e peso médio de 399 kg. Os animais experimentais foram vermifugados e divididos em dois grupos, um grupo (A) suplementado com sal mineral e o outro (B) com sal mineral enriquecido com uréia, na proporção de 80:20 (sal:uréia). Os animais foram mantidos em uma área de 50 hectares de capim Brachiaria brizantha, sendo 25 hectares para cada grupo. Durante os meses de agosto a novembro, período mais seco do ano na região, o pasto apresentou em média 5.800 kg de matéria seca por hectare com 6,2% de proteína bruta. As misturas minerais foram administradas em cochos cobertos de forma a atender um consumo ad libitum durante o período seco. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com dois tratamentos. Foi verificada diferença no peso vivo ao final do experimento (PVF) entre os tratamentos com sal mineral e sal mineral com uréia, com valores médios de 360,1 kg e 385,8 kg, respectivamente. Também foi observada diferença para o ganho médio diário, com média de 0,465 kg/an/dia para o grupo tratado com uréia, e 0,284 kg/an/dia para o grupo controle, com ganho pós-parto de 41,2 e 26,5 kg/animal, respectivamente. O melhor desempenho dos animais suplementados deve estar relacionado ao aumento no consumo de matéria seca promovido pela suplementação com uréia (12,610 kg contra 8,744 kg). O melhor desenvolvimento corporal (peso e escore corporal) ao início da estação de monta refletiu na manifestação de cio dos animais, sendo que 75% das vacas suplementadas com uréia já haviam manifestado cio durante os primeiros 60 dias da estação de monta contra apenas 53,33% das não suplementadas. Quando se avaliou o período integral da estação de monta não foi observado diferença entre a manifestação de cio das fêmeas suplementadas ou não, fato relacionado ao bom escore corporal apresentado pelos animais ao fim da estação de monta, 3,7 nas fêmeas suplementadas e 2,9 nas não suplementadas.Tese Acesso aberto (Open Access) Emulsificante em dietas para frangos de corte com diferentes fontes lipídicas(Universidade Federal do Pará, 2015-11-04) TAVARES, Fernando Barbosa; LIMA, Kedson Raul de Souza; http://lattes.cnpq.br/7607189403583641; FATURI, Cristian; http://lattes.cnpq.br/8389692203753236Objetivou-se avaliar os efeitos de dietas contendo diferentes fontes lipídicas e a inclusão de emulsificante (lecitina de soja e polietileno glicol ricinoleato) para frangos de corte. No artigo I objetivou-se avaliar a influência de diferentes fontes lipídicas na metabolizabilidade de nutrientes e nos perfis séricos de frangos de corte, com a inclusão de emulsificante. Foram utilizados 336 pintos em um arranjo fatorial 4x2, com oito repetições, sendo quatro fontes lipídicas (óleo de soja, óleo de aves, óleo de peixe e sebo bovino) e dois tipos de inclusões (sem inclusão do produto e 0,5% de emulsificante). Procedeu-se os ensaios de metabolismo, pelo método da coleta total. Os dados obtidos foram submetidos a análise de variância no SAS e as médias comparadas pelo teste de Tukey, à significância de P<0,05. Não se observou diferença para o consumo de ração, coeficiente de metabolizabilidade da matéria seca e proteína bruta. O coeficiente de metabolizabilidade do extrato etéreo , foi menor nas dietas do sebo (P<0,001). A fonte lipídica modificou a metabolizabilidade de dietas. O emulsificante, nos valores testados, não modificou a metabolizabilidade de ingredientes tão pouco os parâmetros séricos de HDL, LDL, colesterol e triacilglerol. Para o artigo II objetivou-se testar a inclusão de emulsificante pode alterar os parâmetros de desempenho, metabolizabilidade, composição da carcaça e viabilidade econômica para frangos de corte com dietas contendo óleo de aves e sebo bovino. As dietas com óleo de aves (OA) ou sebo bovino (SB), em tratamentos denominados controle (CON), outras dietas com redução de 200 kcal/kg de energia metabolizável (RED) e dietas com redução de EM e inclusão de 0,1% de emulsificante (EMUL). As aves com óleo de aves tiveram melhor desempenho no peso médio e no consumo de ração, resultando na redução na quantidade de proteína bruta na carcaça de 58,3% para 56,1%, nas dietas com SB e OA, respectivamente. Os resultados indicaram que o emulsificante reduziu a metabolizabilidade de extrato etéreo, mas aumentou a EMA na dieta com sebo bovino em 200kcal/kg. O emulsificante adicionado na forma proposta apenas aumentou os custos da dieta sem expressivo resultado no desempenho, metabolismo e composição corporal de frangos de corte.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Óleo de fritura residual na alimentação de ovinos: consumo e digestibilidade(Universidade Federal do Pará, 2014-08-27) OLIVEIRA, Cristiane do Socorro Barros de; RÊGO, Aníbal Coutinho do; http://lattes.cnpq.br/4330113577933018; FATURI, Cristian; http://lattes.cnpq.br/8389692203753236Objetivou-se avaliar o efeito da inclusão de óleo de fritura residual no consumo e digestibilidade aparente da matéria seca e dos nutrientes das dietas e balanço de nitrogênio. No ensaio do consumo e digestibilidade aparente utilizou-se 20 cordeiros da raça Santa Inês, com idade média de 90 dias e peso corporal médio inicial de 19,29±3,17 kg, em delineamento inteiramente casualizado. O período experimental teve duração de 19 dias, 14 dias de adaptação e cinco de coleta total das dietas fornecidas, sobras, fezes e urina. A coleta total das fezes foi realizada em coletores de plástico e pesada diariamente. A urina foi coletada em baldes de plástico e adicionada diariamente nos coletores solução de ácido clorídrico a 10%. Os animais foram alojados em gaiolas metabólicas individuais e alimentados duas vezes ao dia, com dietas a base de volumoso e concentrado (50:50), enquanto o óleo residual foi incluído nas dieta nas concentrações 0; 2; 4; 6 e 8% da matéria seca do concentrado. A adição do óleo de fritura residual não apresentou efeito significativo (p>0,05) no consumo de matéria seca (MS), proteína bruta (PB), matéria orgânica (MO), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente acido (FDA), carboidrato total (CHOT), carboidrato não fibroso (CNF). No entanto, o consumo de extrato etéreo (CEE) aumentou linearmente com a inclusão de óleo no concentrado, Y= 0,0244+0,0051X (p<0,01). Também, não houve efeito na digestibilidade da MS, PB, MO, FDN, FDA, CHOT e CNF e balanço de nitrogênio. A digestibilidade do EE aumentou linearmente com a inclusão do óleo na dieta, Y= 83,68+1,66X (p<0,01). A inclusão do óleo de fritura residual, na dieta de ovinos, no nível de inclusão de até 8% na matéria seca no concentrado pode ser utilizada sem prejuízo ao consumo e digestibilidade dos nutrientes.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Potencial nutritivo da torta de dendê na alimentação de ruminantes no estado do Pará(Universidade Federal do Pará, 2010-06-23) VASCONCELOS, Helbilena Gildeli Rodrigues; ÁVILA, Sandra Cristina de; http://lattes.cnpq.br/9683521652094464; FATURI, Cristian; http://lattes.cnpq.br/8389692203753236Avalia os efeitos da inclusão de torta de dendê na dieta de ovinos em crescimento, criados sob condições tropicais, com ênfase para efeitos sob o consumo, a digestibilidade aparente e o desempenho desses ruminantes. Para o ensaio do consumo e da digestibilidade aparente utilizou-se 16 ovinos da raça Santa Inês, com idade média de 3 meses e peso aproximado de 19 kg, durante 19 dias, sendo 14 de adaptação e cinco dias de coleta de dados e amostras em gaiolas metabólicas. E para o desempenho, 15 machos com 4 meses de idade, da mesma raça, com peso aproximado de 20 kg por 56 dias, distribuídos em um delineamento em blocos ao acaso em quatro tratamentos : 0, 25, 50 e 75% de inclusão da torta de dendê no concentrado, com dietas compostas por 40% (base matéria seca) de silagem de capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum) e 60% de concentrado composto por grão de milho, farelo de soja, torta de dendê e minerais. Analisando os dados verificou-se redução linear no consumo de matéria seca com a inclusão da torta de dendê, porém não houve diferença estatística significativa na digestibilidade da matéria seca. Notou-se ainda um aumento da digestibilidade da FDN e FDA em dietas com maior proporção de torta de dendê. No ensaio de desempenho, observou-se redução linear no ganho de peso dos animais conforme se aumentou o teor de torta de dendê na dieta, resultado do menor consumo de matéria seca (p<0,05), piorando a conversão alimentar. A torta de dendê é potencialmente produtiva, com alta disponibilidade de matéria seca e bom valor nutritivo. Constitui uma boa alternativa para ser utilizada como suplemento alimentar para ovinos, porém em níveis mais elevados pode reduzir o desempenho animal, sendo a sua utilização dependente do preço de aquisição e da relação custo: beneficío.
