ILC - Instituto de Letras e Comunicação
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Navegando ILC - Instituto de Letras e Comunicação por Autor "AMARAL FILHO, Otacílio"
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Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Dos rios à tela de cristal líquido: o retorno do mito e a arquitetura da cultura convergente em League of Legends(Universidade do Vale do Rio dos Sinos, 2015-08) MACEDO, Tarcízio Pereira; AMARAL FILHO, OtacílioEste trabalho busca tecer uma análise a respeito do jogo on-line conhecido como League of Legends, entendendo-o como um produto cultural contemporâneo e um mundo transmídia, com a hipótese de traçar um percurso dos jogos competitivos, muitas vezes tidos com predominância de competição (agôn), como vetores de uma experiência narrativa significativa. Nesse sentido, procuramos identificar alguns fenômenos da arquitetura da chamada cultura convergente no jogo a partir da criação de uma skin baseada na Iara amazônica. Assim, apresentamos a história, o funcionamento e as relações que o jogo e seus produtos transmidiáticostêm com a cultura globalizada de consumo, bem como suas estratégias na tentativa de atrair o consumidor para esse ambiente virtual, promovendo a cultura participativa, a ressignificação e o retorno do mito nas sociedades contemporâneas.Artigo de Evento Acesso aberto (Open Access) O espetáculo musical Terruá Pará: a música popular massiva convertida em política de estesia(Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação, 2013-06) BAENA, Talita Cristina Araújo; AMARAL FILHO, OtacílioO artigo analisa a experiência musical do espetáculo e projeto de divulgação da música produzida no estado do Pará, denominado Terruá Pará. Para este exercício de análise e reflexão, o artigo relaciona a experiência do Terruá Pará com estágios da música popular massiva e aspectos históricos e identitários da cultura da música na Amazônia Paraense. Partindo da concepção de que “o princípio da midiatização orienta a priori a representação e a interpretação dos fenômenos comunicacionais” (Muniz Sodré), o artigo descreve o espetáculo e conclui que além de uma política de estesia, o Terruá Pará é produto de uma espécie de metonímia das experiências musicais vivenciadas no território paraense, pronto para ser comercializado no mainstream.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Marca Amazônia: estratégias de comunicação publicitária, ambientalismo e sustentabilidade(Universidade Estadual Paulista, 2015) AMARAL FILHO, Otacílio; CASTRO, Fábio Fonseca de; COSTA, Alda Cristina Silva daO artigo discute as estratégias de comunicação publicitária de duas empresas que atuam na região Amazônica e que procuram se associar com valores ambientalistas, notadamente com o compromisso de sustentabilidade ecológica e social nas ações econômicas que exploram recursos amazônicos. Procura-se construir um inventário de imagens, ou figurações, logotécnicas, plásticas e conceituais que conformam essa marca Amazônia e perceber como as duas empresas observadas dialogam com esse inventário. A partir dessa relação, procuramos compreender marca como o dispositivo de uma promessa – em geral – e marca Amazônia enquanto dispositivo de um compromisso ambiental muito caro às sociedades contemporâneas.Artigo de Evento Acesso aberto (Open Access) O marketing da floresta: a promessa publicitária para as populações indígenas, populações tradicionais e novas populações do mundo global na Amazônia(Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação, 2020-06) AMARAL FILHO, OtacílioO artigo analisa a promessa publicitária oferecida pela cultura do consumo, evidenciando o processo de midiatização das populações indígenas por meio do documentário “Os guerreiros da floresta”, que mostra a experiência sustentável dos Huni-Kuin no Acre, dos Paeter-Suruí em Rondônia, e dos Yanomami no Amazonas como forma de resistência na luta contra a invasão de suas terras. Evidencia-se o processo de comunicação com base na visualidade e visibilidade que possibilita a apresentação da cultura destas populações de forma espetacularizada, conduzida pelo discurso da sustentabilidade que orienta, em boa medida, o ativismo ambiental e as novas sociabilidades nos espaços midiatizados.
