IFCH - Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
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Navegando IFCH - Instituto de Filosofia e Ciências Humanas por CNPq "CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA SOCIAL"
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Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) A ditadura que se perpetua: direitos humanos e a militarização da questão social(Universidade Federal do Pará, 2017) CRUZ, Ana Vládia Holanda; MATSUMOTO, Adriana Eiko; MINCHONI, Tatiana; ANDRADE, Soraya Souza deO presente artigo contempla um estudo teórico sobre os processos de permanência e de alastramento no corpo social, no tocante às políticas de segurança, dos elementos que se forjaram na história longa de nosso território brasileiro, desde a época da invasão colonial, dando ênfase ao acirramento de suas contradições na ditadura empresarial-militar e à contradição posta entre a militarização da questão social e a luta pela garantia dos direitos humanos na atualidade. A partir das reflexões da criminologia crítica ou radical e da análise do papel das ciências numa perspectiva materialista-histórico e dialética, buscou-se evidenciar os processos de construção da figura do inimigo interno hoje qualificado como “delinquente”, bem como os desdobramentos da constituição de processos de criminalização em determinados modos de sociabilidade e de subjetividades. Nesse sentido, compreende-se que à Psicologia, como ciência e profissão, cabe a tarefa de posicionar-se frente às expressões da desigualdade social buscando desvelar as determinações históricas e a relação com a totalidade da qual emergem tais contextos.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) A medicalização da educação e da resistência no presente: disciplina, biopolítica e segurança(Universidade Federal do Pará, 2014-12) LEMOS, Flávia Cristina Silveira; http://lattes.cnpq.br/8132595498104759; http://lattes.cnpq.br/8132595498104759Este artigo visa colocar em debate a medicalização intensiva da existência verificada na atualidade, sobretudo quando esta ocorre pelo silenciamento da resistência, seja pelas disciplinas, seja pelas biopolíticas seja ainda pelas estratégias de segurança. Estas são cada vez mais refinadas, sendo utilizadas de modo tático, em um conjunto de instituições que são administradas por especialistas peritos em diagnosticar os desvios sociais e as divergências pelas racionalidades biomédicas, psicologizantes e patologizantes da educação inventiva e da dissidência política. O objetivo deste artigo é problematizar essas práticas sociais e seus efeitos cotidianos, além de descrever e analisar as resistências a essas práticas, sempre com base nas contribuições de Michel Foucault e de Robert Castel. Esse texto, em formato de estudo teórico, é um recorte de pesquisas em andamento, de cunho documental e histórico, em que pretendemos contribuir com a crítica à medicalização da educação e da dissidência política, na atualidade, em uma sociedade de segurança.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Quem tem medo do lobo mau? Juventude, agressividade e violência(Universidade Federal do Pará, 2009-12) MOREIRA, Ana Cleide Guedes; VILHENA, Junia de; CRUZ, Alexandre Théo de Almeida; NOVAES, Joana de VilhenaDiscute-se a dinâmica da agressividade e da violência e o papel que a cultura brasileira desempenha no tocante à nossa juventude. Utilizamos Freud e suas postulações sobre a violência e Winnicott, sublinhando as diferenças entre a agressividade e a tendência antissocial que pode vir a desembocar na violência destrutiva da delinquência. Amparados no conceito de que a mãe ambiente está ancorada na cultura, discutimos finalmente o lugar desses jovens em nossa sociedade.
