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Acesso aberto (Open Access)
A cooperação como estratégia para o fortalecimento dos pequenos e médios empreendimentos
(Universidade da Amazônia, 2013-11) ARAÚJO, Jamille Carla Oliveira; PIRES, José Otávio Magno; FARIAS FILHO, Milton Cordeiro
Este artigo faz uma abordagem sobre uma proposta de análise da estratégia da cooperação entre os pequenos e médios empreendimentos através do cooperativismo. Com base na literatura sobre o tema foi feito um levantamento de trabalhos nacionais publicados em base de textos entre os anos 2000 a 2013, com o objetivo de verificar a cooperação como uma estratégia para o fortalecimento de pequenas e médias empresas. Como resultados relata que a cooperação entre empresas, em uma avaliação de três casos com diferentes atividades econômicas em um ambiente competitivo encontram algumas dificuldades de gestão, que podem ser amenizados pela cooperação entre empresas, por meio do compartilhamento de obrigações e das receitas, permitindo concluir que as empresas ao cooperarem em redes ou não, criando linhas de discussão e se mantém pré-dispostas a obterem um aprendizado contínuo, se colocando á disposição de desenvolver sua atividade sob uma visão da cooperação entre empreendimentos, estando propícias a obterem ganhos expressivos torna-os mais competitivos e eficientes.
Acesso aberto (Open Access)
Models of self in families of people with spina bifida
(Universidade Federal do Pará, 2017-12) FREIRE, Viviam Rafaela Barbosa Pinheiro; VALENTE, Mário Diego Rocha; PONTES, Fernando Augusto Ramos; SILVA, Simone Souza da Costa; KAPPLER, Christoph de Oliveira
Os modelos de self revelam a visão cultural acerca das competências que as crianças devem adquirir e tendem a ser compartilhados pelas pessoas que integram o mesmo ambiente. Neste sentido, este estudo objetiva avaliar os modelos de self em famílias de pessoas com espinha bífida. Dezessete cuidadores responderam um questionário virtual contendo questões sociodemográficas e três Escalas de Self: Autônomo, Relacionado e Autônomo Relacionado. Os dados foram tratados por meio de estatística descritiva, com técnicas de análises multivariadas. Os principais resultados indicam que o modelo de self mais valorizado foi o autônomo relacional que se reflete no desejo que os filhos e filhas desenvolvam a autonomia e, também, relacionamentos interpessoais. Tal modelo, porém, distingue-se dos grupos familiares de pessoas com desenvolvimento típico que residem no mesmo ambiente cultural, o que evidencia a necessidade das famílias de pessoas com espinha bífida receberem apoio para alcançarem seus alvos desenvolvimentais.

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