Navegando por Assunto "Fatty acids"
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Tese Acesso aberto (Open Access) Aplicação de destilados provenientes do bio- óleo de pirólise de resíduos de gordura animal no asfalto diluído de petróleo(Universidade Federal do Pará, 2024-08-12) VALENTE, Alex Lopes; MACHADO, Nélio Teixeira; http://lattes.cnpq.bhttp://lattes.cnpq.br/1500327307736428r/5698208558551065; https://orcid.org/0009-0002-4461-7611; BERNAR, Lucas PintoOs resíduos de gordura animal (RGA) podem ser convertidos em frações destiladas semelhantes a solventes de petróleo e utilizados como biocombustíveis ou em outras aplicações por meio da pirólise e destilação fracionada. As frações destiladas do produto líquido orgânico da pirólise de triglicerídeos apresenta viscosidade e volatilidade adequadas em comparação com os combustíveis derivados de petróleo, mas exibe índices de acidez entre 60- 140 mg KOH/g, impedindo seu uso direto como biocombustíveis sem uma considerável purificação de suas frações destiladas. O asfalto diluído de petróleo (ADP), usado na imprimação do solo para a a construção de pavimento flexível, demanda viscosidade, volatilidade e penetração adequados, e as frações destiladas do óleo da pirólise do RGA podem ser utilizadas como substitutos parciais ou totais do solvente padrão (querosene) na produção do ADP. O objetivo deste estudo foi aferir se há conformidade dos ADPs preparados pela substituição total ou parcial do querosene por frações destiladas do produto da pirólise de RGA de acordo com o padrão normativo do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes). Inicialmente, o RGA foi obtido a partir de resíduos de carne por meio do processo de renderização. Em seguida, o RGA foi submetido a pirólise em um reator de leito fixo semi-batelada (2L) e o bio-óleo resultante foi destilado fracionalmente em frações de gasolina, querosene e diesel, houve análise do processo de pirólise em relação ao tipo de reator utilizado (semi-batelada) no que diz respeito a influência da temperatura e ao tempo de reação e do perfil de destilação. As frações destiladas foram caracterizadas de acordo com a densidade, a viscosidade e ao índice de acidez antes de serem utilizadas na preparação dos ADPs pela substituição parcial e/ou total (0- 40% em peso) do querosene padrão. As misturas foram testadas quanto à viscosidade cinemática e saybolt-furol, ponto de fulgor e penetração à imprimadura, de acordo com as normas de pavimentação rodoviária do DNIT. Os resultados mostraram que as frações de querosene e diesel do PLO da RGA podem ser adequadamente usadas na preparação de ADPs por substituição total do querosene de petróleo normalmente utilizado.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Aproveitamento de resíduos da indústria de óleos vegetais produzidos na Amazônia(Universidade Federal do Pará, 2014-12-17) SANTOS, Marcio José Teixeira dos; CARVALHO JUNIOR, Raul Nunes de; http://lattes.cnpq.br/5544305606838748; SILVA, Luiza Helena Meller da; http://lattes.cnpq.br/2311121099883170O objetivo deste estudo foi o aproveitamento dos resíduos de açaí, cupuaçu e castanha do Brasil resultantes da prensagem mecânica do óleo. Neste contexto, foram feitas as análises físico-químicas das tortas, e posteriormente foram aplicados métodos de extração do óleo. Os métodos de extração utilizados foram: bligh dyer, sohxlet e fluido supercrítico. Avaliou-se o rendimento das extrações, o perfil de ácidos graxos, propriedades físico-químicas e a estabilidade oxidativa dos óleos obtidos. A partir dos resultados alcançados, pôde-se afirmar que as tortas são uma fonte importante de macronutrientes, com destaque para lipídios, proteína e fibras. O perfil de ácidos graxos do óleo da torta de castanha do Brasil, da torta de cupuaçu e do blend castanha-cupuaçu apresentaram maiores valores de ácidos graxos insaturados, entretanto, estes ensaios apresentaram o menor tempo de estabilidade oxidativa. A extração do óleo da torta de cupuaçu, aplicando a extração por fluído supercrítico e bligh dyer, obteve-se uma relação (ω-3/ω-6) mais significativa quando comparado as outras matérias-prima e para os três métodos de extração. As amostras de óleo apresentaram valores elevados de acidez, acima do que estabelece a resolução RDC n°270. Com relação aos valores de peróxido, com a exceção do óleo da torta de açaí, do blend cupuaçu-açaí e do blend castanha-açaí, todas as outras amostras apresentaram valores de peróxido abaixo do que estabelece a resolução. Os óleos obtidos dos blends apresentaram estabilidade oxidativa maiores que o óleo extraído da torta pura, como também perfis de ácidos graxos mais equilibrados.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Caracterização de óleos e gorduras vegetais amazônicas: utilização de modelo para predizer viscosidade(Universidade Federal do Pará, 2022-06-03) FREITAS, Joice Silva de; SILVA, Luiza Helena Meller da; http://lattes.cnpq.br/2311121099883170; https://orcid.org/0000-0002-6002-9425A floresta amazônica é rica em espécies de plantas oleaginosas, as quais apresentam frutos que são atrativos devido ao seu potencial econômico e propriedades biológicas. Os óleos provenientes das matrizes oleaginosas apresentam composição única com propriedades físico- químicas e nutracêuticas que despertam atenção como fonte de ácidos graxos. O modelo preditivo baseia-se na utilização de equações matemáticas que são mais abrangentes e menos limitados do que os modelos lineares ou polinomiais simples, e conseguem predizer determinada propriedade usando um ou mais parâmetros físico-químicos. Deste modo, este trabalho teve como objetivo utilizar modelo preditivo para calcular a viscosidade dos óleos (açaí, bacaba, tucumã) e gorduras (cupuaçu, bacuri e tucumã) amazônicas. As amostras foram caracterizadas físico-quimicamente quanto ao índice de acidez, densidade, estabilidade oxidativa, peróxido, ponto de fusão, índice de iodo, índice de saponificação, composição em ácidos graxos, composição em triacilgliceróis, conteúdo de gordura sólida, índice de aterogeneidade e heterogeneidade. Foram utilizados dois modelos preditivos para obter os valores das viscosidades dos óleos e gorduras, o modelo utilizando o perfil da fração mássica dos ácidos graxos poliinsaturados e monoinsaturadas e o modelo utilizando o índice de iodo e saponificação. Os resultados mostraram que os óleos (patauá, pracaxi, bacaba, açaí, tucumã) apresentaram elevados teores de ácidos graxos insaturados, com destaque ao ácido oleico, que apresentam uma boa estabilidade térmica, já as gorduras (cupuaçu, bacuri e tucumã) são compostas principalmente por ácidos graxos saturados. A estabilidade oxidativa mostrou que na temperatura de 110 °C o óleo de pracaxi e a gordura de cupuaçu apresentaram os maiores valores, já o óleo de bacaba apresentou valor inferior, esse baixo valor da estabilidade indica que essa amostra esteja mais propicia à oxidação. O óleo de pracaxi apresentou maior valor para a razão entre os ácidos graxos hipocolesterolêmicos e hipercolesterolêmicos (HH), indicando que é mais adequado nutricionalmente. Os estudos para a predição da viscosidade dos óleos e gorduras amazônicos propostos neste trabalho, poderão contribuir para a simplificação da avaliação das propriedades físico-químicas de importantes matérias-primas oleaginosas regionais sobre as quais inexistem estudos, mas com crescente interesse industrial em diferentes áreas, além da área de alimentos.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Estudo cinético e das isotermas de adsorção dos óleos de palma (Elaes guineensis, Jacq.) e andiroba (Carapa guianensis, Aubl.) em y-alumina e modelagem da dessorção com dióxido de carbono supercrítico(Universidade Federal do Pará, 2013-11-08) AMARAL, Anderson Rocha; MACHADO, Nelio Teixeira; http://lattes.cnpq.br/5698208558551065Neste trabalho, as variáveis do processo em batelada de adsorção dos óleos vegetais de palma (Elaeis guineensis, Jacq.) e andiroba (Carapa guianensis, Aubl.) adsorvidos em aluminas ativadas termicamente a 723,15 K e 923,15 K (y-alumina) foram investigadas por meio da análise da influência da temperatura, tempo, massa de óleo e massa de adsorvente sobre a capacidade de adsorção. Um modelo cinético de segunda-ordem foi utilizado para a modelagem da capacidade de adsorção de ácidos graxos livres (AGL). Resultados de capacidade de AGL dos óleos brutos de palma em y-alumina AG.450 a 328,15 K e andiroba em y-alumina AG.650 a 323,15 K, obtidos de experimentos de adsorção consecutiva, foram modelados por meio de isotermas de adsorção de Irving Langmuir e BET. O modelo de TAN & LIOU (1989) foi utilizado para a modelagem da cinética de dessorção do óleo de palma em y-alumina AG.650 e do óleo de andiroba em y-alumina AG.450, utilizando-se dióxido de carbono supercrítico como solvente, avaliando-se os rendimentos, erros, os coeficientes de correlação e os resíduos das massas dos óleos dessorvidas versus preditas pelo modelo.A influência das variáveis sobre a capacidade de adsorção, apresentaram correlação negativa (curva exponencial) para a variável massa de adsorvente. A influência da variável massa de óleo apresentou correlação positiva (comportamento linear), sendo a elevação da temperatura favorável ao processo. Os resultados totais de redução de AGL após três adsorções consecutivas do óleo de palma e quatro adsorções consecutivas do óleo de andiroba foram de 21,07 % e 40,29 %, respectivamente. A modelagem com a isoterma Langmuir para o óleo de palma apresentou alta capacidade de predição (R² = 0,9996), assim como para o óleo de andiroba, onde o modelo de BET apresentou alto ajuste (R² = 0,9146). O modelo de Tan & Liou evidenciou alta capacidade de predição dos dados experimentais, R² mínimo de 0,9230 e resíduos da ordem de 10-1 gramas. Os rendimentos das dessorções do óleo de palma a partir da -alumina AG.650 de 20 MPa a 30 MPa e 323,15 K a 328,15 K, foram de 28,88 % a 34,563%, enquanto para o óleo de andiroba em y-alumina AG.450 de 15 MPa a 25 MPa e 323,15 K a 328,15 K, foram de 14,208 % a 27,972 %. Os resultados mostram que a elevação de pressão ou temperatura favorecem o processo de dessorção supercrítica.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Extratos de sementes de gergelim preto (Sesamum indicum L) obtidos via CO2 supercrítico: isotermas de rendimento global, dados cinéticos e ajustes, ácidos graxos totais, fitosteróis e efeitos neuroprotetores(Universidade Federal do Pará, 2013-12-17) BOTELHO, José Rafael Santos; ARAUJO, Marilena Emmi; http://lattes.cnpq.br/8983914018546682; CARVALHO JÚNIOR, Raul Nunes de; http://lattes.cnpq.br/5544305606838748Na medicina popular brasileira, sementes de gergelim preto (Sesamum indicum L) é um dos mais importantes ingrediente presentes em um chá usado para tratar vítimas de acidente vascular encefálico (AVE). Porém, o isolamento de extratos de gergelim preto para fins medicinais usando a tecnologia do fluido supercrítico não foi realizado. O objetivo deste trabalho foi investigar algumas variáveis de processo da extração com fluido supercrítico em sementes de gergelim preto para gerar extratos aplicáveis a pesquisa do AVE isquêmico focal. Duas isotermas (40 e 60 ºC) foram exploradas, combinadas com pressões de 200-400 bar, em vazão mássica de CO2 constante de 5,9 x 10-5 kg/s. Os rendimentos globais foram de 37-53% em base seca. O maior rendimento foi obtido em 60 ºC e 400 bar. A composição de ácidos graxos mostrou uma elevada razão de insaturados/ saturados. A análise de conteúdo de fitosteróis no extrato de maior rendimento revelou maiores quantidades de β-sitosterol + sitostanol, colesterol, campesterol + campestanol + 24-metileno colesterol, Δ-5 avenasterol and estigmasterol, enquanto que menores níveis de Δ-5,24 estigmastadienol, brassicasterol, clerosterol + Δ-5-23 estigmastadienol, Δ-7 avenasterol, eritrodiol and Δ-7 estigmastenol foram observados. As curvas de extração das extrações com fluido supercrítico no menor e maior rendimento mássico (200 e 400 bar a 60 ºC) foram ajustadas pelos modelos de Tan e Liou (1989), Martinez et al. (2003), Esquível et al. (1999), Goto et al. (1993) e Sovová (1994 e 2012). Os modelos de Tan e Liou (1989), Goto et al. (1993) e Sovová (1994 e 2012) apresentaram as melhores valores nominais de somas residuais dos quadrados. Experimentos pilotos sugerem que o extrato obtido via fluido supercrítico de gergelim preto é neuroprotetor em relação a isquemia focal por endotelina-1 no córtex motor de ratos machos adultos, observada a redução da área de infarto isquêmico.Dissertação Acesso aberto (Open Access) Obtenção de gordura das sementes de Ucuúba (Virola surinamensis) por meio de extração com CO2 em estado supercrítico: rendimento global, dados cinéticos, ácidos graxos totais e atividade antimicrobiana(Universidade Federal do Pará, 2015-09-28) CORDEIRO, Renato Macedo; CARVALHO JÚNIOR, Raul Nunes de; http://lattes.cnpq.br/5544305606838748A Virola surinamensis, popularmente conhecida como ucuúba, é uma árvore típica encontrada em várzeas e margens de rios da região Amazônica. A gordura extraída das sementes possui alto ponto de fusão e é um produto apreciado pelas indústrias de cosméticos. O objetivo deste trabalho foi estudar a extração de gordura das sementes de ucuúba utilizando fluido supercrítico e comparar, em termos de rendimento de processo e composição dos extratos, com os obtidos a partir da técnica de extração por solvente orgânico (via soxhlet). A técnica de Extração por Fluido Supercrítico (Supercritical Fluid Extraction - SFE) foi utilizada por ser considerada uma tecnologia limpa, ambientalmente segura e economicamente atrativa, evitando o consumo de grandes quantidades de solventes orgânicos, que são muitas vezes caros e potencialmente prejudiciais. Os extratos supercríticos de sementes de ucuúba foram obtidos utilizando temperaturas de 40, 60 e 80 ºC, combinado com uma pressão de 350 bar, a densidade do solvente variou de 789,2 a 935,6 kg/m3 e uma vazão de 2,7 L/min. O maior rendimento obtido utilizando CO2 supercrítico foi de 64,39% para a condição de extração de 350 bar e 80 °C. O rendimento para a extração via soxhlet foi de 61,38%. Os modelos de transferência de massa de Goto et al. (1993), Esquível et al. (1999) , Tan e Lio (1989), Barton (1991) e Martinez et al. (2003) foram utilizados para descrever as cinéticas de extração utilizando fluido supercrítico. Os modelos que melhor descreveram as cinéticas de extração, apresentando baixos desvios relativos médios, foram os modelos de Martinez et al. (2003) e Goto et al. (1991). A análise de perfil de ácidos graxos mostrou que a composição da gordura de ucuúba é predominante por ácidos graxos saturados, principalmente dos ácidos mirístico e láurico. A atividade antimicrobiana das gorduras obtidas foi testada nos seguintes microorganismos: Candida albicans, Staphylococcus aureus e Escherichia coli. Somente a bactéria Staphylococcus aureus apresentou halo de inibição, que variou de 10 a 11 mm.Tese Acesso aberto (Open Access) Obtenção, avaliação e aplicabilidade de filmes biodegradáveis de proteínas de pescada amarela (cinoscyon acoupa), amido de mandioca (manihot esculenta c.) e ácidos graxos em frutos pós- colheita(Universidade Federal do Pará, 2020-12-07) LAGO, Gleice Vasconcelos Pereira do; BRASIL, Davi do Socorro Barros; http://lattes.cnpq.br/0931007460545219; JOELE, Maria Regina Sarkis Peixoto; http://lattes.cnpq.br/2618640380469195O objetivo geral da presente Tese é “Obtenção, avaliação e aplicabilidade de filmes biodegradáveis de proteínas de pescada amarela (Cinoscyon acoupa), amido de mandioca (Manihot esculenta c.) e ácidos graxos em frutos pós-colheita” e apresenta três artigos interligados. O primeiro intitulado “Influência da adição de glicerol e ácidos graxos nas propriedades reológicas e tecnológicas de filmes compostos de Cynoscion acoupa”, e trata do estudo realizado com filmes de proteínas miofibrilares liofilizadas (PML) e ácidos graxos (esteárico (PE), palmítico (PP) e capróico (PC)). A adição dos ácidos PE e PP e do glicerol aumentaram significativamente a viscosidade das soluções filmogênicas (SF). Os filmes denominados PE (1% PML (p/v) e 0,5% ácido esteárico (p/p)) e PP (1% PML (p/v) e 0,5% ácido palmítico (p/p)) apresentaram melhores propriedades de permeabilidade ao vapor de água (PVA) e solubilidade, com estruturas mais ordenadas (cristalinas) e melhores resistência térmica quando comparados aos demais filmes. O segundo artigo “Propriedades reológicas e tecnológicas de filmes compostos obtidos com proteínas miofibrilares de pescada amarela (Cynoscion acoupa) e amido de mandioca (Manihot esculenta C.)”, avaliou a influência de diferentes concentrações de proteínas e amido nas propriedades reológicas das SF e tecnológicas dos filmes. O amido apresentou influência significativa nas SF. As análises indicaram que a interação entre estes biopolímeros é positiva para a produção de embalagens para diferentes tipos de alimentos, sendo que o filme composto F4 (1% PML (p/v), 2% amido (p/v) e 30% glicerol (p/p)) sendo que o filme composto F4 (1% PML (p/v), 2% amido (p/v) e 30% glicerol (p/p)) apresentou melhores PVA, solubilidade, mecânica e resistência térmica. Já o terceiro “Avaliação da biodegradação de filmes compostos de proteínas de pescada amarela (Cynoscion acoupa), ácido palmítico e amido (Manihot esculenta) e sua aplicação como revestimento em frutos pós-colheita”, avaliou a biodegradação em solo dos filmes e o comportamento de frutos mamão revestidos com filme F1 (filme comercial – policloreto de vinila PVC), e revestimentos F2 (1% PML (p/v) e 0,5% ácido palmítico (p/p)) e F3 (1% PML (p/v), 2% amido (p/v) e 30% glicerol (p/p)), utilizando o fruto sem revestimento como controle. A biodegradação, indicou que os filmes F2 e F3 foram considerados biodegradáveis e como esperado o F1 não degradou, no entanto, o F2 foi considerado o mais indicado para ser aplicado como revestimento quando comparado aos demais, por ter aumentado em 6 dias a vida útil das frutas.
