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Navegando por Assunto "Intersubjectivity"

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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Banalidade e intersubjetividade na arte
    (Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2017-07) CASTRO, Marina Ramos Neves de; CASTRO, Fábio Fonseca de
    Este artigo objetiva refletir sobre a banalidade da arte na sua quotidianidade. Procura-se indagar por que dinâmicas sociais o comum, o banal e o quotidiano podem vir a ter valor artístico. A resposta que buscamos construir para a questão, observa essa sensação na sua dinâmica de sociação, ou seja, como vínculo, como estrutura do caráter coletivo, vivencial, da vida social. Compreendendo o fenômeno como um fato social total, podemos dizer que ele é engendrado e engendra, simultaneamente, o vínculo societal num procedimento intersubjetivo que produz o sentido partilhado.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Caminhos cruzados entre literatura e linguística: um estudo enunciativo da obra “a lei do amor”
    (Universidade Federal do Pará, 2014-06) PEREIRA, Fellyp Gabriel de Sousa; FERREIRA, Ítalo Paraguassú de Sá e; SILVA, Claudiene Diniz da
    Este artigo se propõe a analisar numa perspectiva enunciativa, a obra da autora mexicana Laura Esquivel (1996), intitulada A lei do amor. Nosso objetivo principal é apontar as marcas de intersubjetividade presentes na obra. Para tanto, tomaremos por base os pressupostos teóricos enunciativos de Émile Benveniste, como também as contribuições Flores (2008). Após a seleção de trechos da obra que apresentam marcas da categoria de pessoa, que indica a presença de sujeitos no texto, fazemos uma análise dessas marcas, provando a existência de duas formas de intersubjetividade: uma entre os personagens e outra entre o autor e o leitor. Dessa forma, a análise proposta nesse artigo é dividida em duas partes: a primeira foca a intersubjetividade entre autor e leitor, mais recorrente na primeira parte do livro e a segunda entre os personagem da obra, que além de manterem diálogos entre si, comunicam-se com o leitor.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    As Casas Bahia não entrarão no Amapá. Consumo, política e intersubjetividade
    (Universidade Estadual Paulista, 2013-08) CASTRO, Fábio Fonseca de
    Um tema inusitado surgiu na campanha eleitoral de 2010 no estado do Amapá: o rumor de que, caso o candidato Lucas Barreto (PTB) fosse eleito governador, seu vice governador, Jaime Nunes, empresário dono do maior grupo local de varejo, as lojas Domestilar, mobilizaria as condições políticas disponíveis para impedir que novos grupos varejistas, particularmente as “Casas Bahia”, instalassem-se no Amapá. Bombardeada pela publicidade desse grupo, que é veiculada em rede nacional de televisão, a população converteu o assunto num tema político. O artigo procura compreender como o desejo de consumo, com sua dimensão política, constitui um fenômeno intersubjetivo em uma sociedade midiatizada.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Comunicação banal e quotidiano em um mercado de Belém
    (Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação, 2022-12) CASTRO, Marina Ramos Neves de; CASTRO, Fábio Fonseca de
    Este artigo descreve uma pesquisa etnográfica realizada na feira do Guamá, em Belém (PA), durante os anos de 2011 a 2018. Objetivou-se compreender os processos comunicacionais e culturais presentes nas interações sociais desta feira, assim procurou-se descrever as tipificações que conformam a intersubjetividade dos sujeitos sociais que a frequentam. Nesse percurso, descreve-se e discute-se essas tipificações como a forma social de uma quotidianidade banal e procura-se pensar nessas tipificações por meio da noção heideggeriana de falatório (Gerede), entendida enquanto processo comunicacional-cultural afeito à banalidade da vida quotidiana.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Dança, identidade, universalidade: as danças circulares no grupo Mana-Maní, em Belém, Brasil
    (Universidade Caxias do Sul, 2015-07) CASTRO, Fábio Fonseca de; COSTA, Lucivaldo Baía
    O artigo parte de uma abordagem etnográfica das danças de roda desenvolvidas pelo grupo cultural Mana-Mani, em Belém do Pará (Brasil) para discutir como as danças circulares, prática cultural em franca expansão, nas sociedades contemporâneas, contribuem para a formação de sentidos comunitários e identitários. Discute-se, particularmente, a produção do vínculo social empático como fator motivador de referenciais éticos e políticos para a formação da tipificação identitária. Nesse sentido, indaga-se como a proposta de fusão entre elementos universais e locais, desenvolvida pelo grupo Mana-Mani, se insere nas práticas culturais contemporâneas de produção de sentidos cosmopolitas híbridos. Procura-se discutir, assim, como danças e musicalidades presentes em populações tradicionais amazônicas são apropriadas pelo grupo e passam a constituir ideais comunitários e de produção de sentidos políticos para o local, em seu diálogo com o universal.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    De que periferia estás falando? Da representação artística à representação social da periferia em escolas periféricas de Belém
    (Universidade Caxias do Sul, 2013-06) CASTRO, Fábio Fonseca de; FREITAS, Aline Meriane do Carmo de
    O artigo discute a relação entre representações artísticas e representações sociais, observando a recepção de dois videoclipes musicais, ambos tematizando a periferia, por alunos do Ensino Médio de duas escolas de periferia de Belém. Indaga-se de que maneira uma representação artística contribui para conformar uma representação social, sobre o processo dialógico estabelecido e sobre a liminaridade entre representações artísticas e representações midiáticas. Objetiva-se compreender o papel dinâmico do núcleo central das representações, estruturado, conforme demonstra a observação, por meio do processo dialógico inerente à experiência social.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Experiência e intersubjetividade na prática do crossfit: processos comunicativos e estéticos
    (Universidade Federal Fluminense, 2022-06) CASTRO, Fábio Fonseca de; LIMA, Rebecca dos Santos
    O artigo discute os processos comunicativos e intersubjetivos presentes em um box de CrossFit - prática esportiva que vem ganhando cada vez mais adeptos no Brasil - localizado em Belém, Pará. A partir de uma etnografia de dez meses de duração buscou-se compreender as socialidades produzida em torno da prática esportiva, observando, centralmente, sua dinâmica interacional, os processos de tipificação e a partilha de um horizonte estético comum. Busca-se um diálogo entre Comunicação, fenomenologia e etnografia, compreendendo que as relações sociais observadas constituem, estruturalmente, fenômenos comunicativos, presentes na vida social por meio de tipificações de valores e de compreensões da realidade.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Feira, forma, dom. Assimetrias da sociação numa feira de Belém
    (Universidad de Buenos Aires, 2016-08) CASTRO, Marina Ramos Neves de; CASTRO, Fábio Fonseca de
    O artigo descreve os processos de socialidade presentes numa feira de Belém, capi tal do estado do Pará, na Amazônia brasileira, buscando refletir sobre práticas de reciprocidade e processos de assimetria ali presentes. O trabalho é resultado de uma investigação etnográfica de oito meses. A perspectiva etnográfica do artigo nos leva a uma exposição interpretativa da interação social e à sua descrição como dinâmica intersubjetiva. Observando as estratégias de troca e sociação entre feirantes, fregueses e os demais indivíduos presentes na feira, procura-se compreender a reciprocidade nos seus aspectos assimétricos e a própria feira enquanto forma social. Procuramos um diálogo com as reflexões de Georg Simmel e de Marcel Mauss percebendo que esses autores priorizam, em suas análises, a dinâmica relacional do fato social. Acompan hando as sociações dos sujeitos sociais presentes no espaço da feira –comerciantes, fregueses e outros agentes, dentre funcionários públicos e transeuntes– procuramos entrever a complexidade do processo intersubjetivo. É em função dessa dinâmica de intersubjetividade que refletimos sobre as formas da reciprocidade e do dom na vida quotidiana da feira.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    As guitarradas paraenses: um olhar sobre música, musicalidade e experiência cultural
    (Universidade Federal da Bahia, 2012) CASTRO, Fábio Fonseca de
    O artigo observa a cena musical construída em torno das “guitarradas”, gênero musical paraense, discutindo a dimensão sociocultural e intersubjetiva do fenômeno e perce bendo como ele produz experiências coletivas sensíveis, estéticas, comunicativas e que, em consequência, impactam sobre a produção de narrativas identitárias.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Le Discours politique de Dilma Rousseff et les fantomes de Lula: etude sur l'intersubjectivite dans la politique
    (Universidade do Sul de Santa Catarina, 2016-08) CASTRO, Fábio Fonseca de
    O artigo analisa os discursos de Dilma Rousseff em seu primeiro ano de comunicação pública, enquanto presidente do Brasil (2011). Busca-se entender como foi produzido um agenciamento entre ela e o antigo presidente, Lula, no processo discursivo de construção e validação de seu poder político. Em outras palavras, indaga-se sobre a forma como a persona política de Dilma foi construída a partir de um agenciamento da aura política de Lula. Compreende-se esse processo em termos de mediação intersubjetiva, tentando entender este conjunto composto de agentividades, que incluem Lula, o PT e a agenda política da esquerda brasileira, percebendo como esses agentes aparecem, com diferentes graus de clareza, segundo o contexto, a necessidade e a possibilidade havida, para destacar a nova persona política de Dilma. Para fazê-lo, observa-se o espaço de interstícios produzido em sua dimensão pré-discursiva e intersubjetiva, percebendo o fenômeno entendido por Derrida como a indecidibilidade, o qual caracterizaria a dimensão pré-simbólica e pré-compreensiva do processo social.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Linguagem e comunicação em Heidegger
    (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2014-06) CASTRO, Fábio Fonseca de
    O artigo discute a dimensão ontológica presente na categoria heideggeriana do “falar”, procurando, a partir dela, construir uma interpretação da comunicação enquanto fenômeno fundamentalmente intersubjetivo. Para fazê-lo, utiliza-se o Heidegger de Ser e Tempo. Inicia-se explicitando a compreensão de Heidegger sobre a linguagem, presente nessa obra, para, em seguida, por meio dela, se alcançar a compreensão do filósofo sobre a comunicação. Procura-se demonstrar que o falar é equivalente a um dar sentido comum a algo: não o encontro, o revelar, do sentido próprio de algo, na sua pretensa dimensão ôntica, mas o sentido presente na intersubjetividade, no mundo compartilhado, nos recursos de compreensão que a pessoa lança mão na sua interação com outros. Assim, procura-se demonstrar que a reflexão filosófica sobre a linguagem e sobre a comunicação precisa se enraizar na ontologia do ser-com-outros para transpor os limites da metafísica do sujeito e da subjetividade e para alcançar uma compreensão profunda do fenômeno da intersubjetividade.
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    A Luta pelo significado: a constituição política do Entremeio (s) no mundo-da-vida
    (Universidade Federal do Pará, 2021-07-05) FERREIRA, Rafael Bastos; CASTRO, Fábio Fonseca de; http://lattes.cnpq.br/5700042332015787; https://orcid.org/0000-0002-9964-8282
    O conceito fenomenológico do mundo-da-vida (Lebenswelt) é o arcabouço filosófico que movimenta o horizonte crítico da tese e fundamenta todos os problemas circundantes contidos. Em geral, além de pontuar uma crítica teleológica acerca de seu afastamento da vida cotidiana, a partir deste solo-vital, submergimos em direção a uma investigação que desvele originalmente a sua dimensão política. Ao tematizar a experiência pré-política, a partir de uma fenomenologia política, a problemática do mundo estranho (Fremdwelt) e do mundo familiar (Heimwelt) surge sob o horizonte de uma fenomenologia da estranheza. O fenômeno político, após toda a “parentização”, fará emergir um espaço vital – da fala, do entrelaçamento, do espaço-entre, da ação, do atuar –, que irei chamar de Entremeio(s). Esta fundamentação tem precedentes no conceito de política de Hannah Arendt: entre-os-homens e entre-espaços. O meu esforço, além de ampliar este conceito, objetiva investigar a natureza constitutiva do “Entremeio(s) a partir das experiências políticas de quatro grupos organizados politicamente. Desse modo, interroga se: I) como é constituído ou quem o constitui? II) Como ele nasce, se desenvolve e se estabelece? III) Como se estruturam os discursos e quem o detém? IV) De que modo e caminho (meios) os sujeitos (políticos) têm tal acesso e como se estabelece a sua estrutura? V) Quais as motivações subjetivas e intersubjetivas que conduzem os sujeitos a uma atuação, a um “voltar se para”? Três são os “Estádios de Constituição” que elucidaram fenomenologicamente estas questões. Portanto, a tese entende que um novo início da fenomenologia foi anunciado por Husserl em “Die Krisis der europäischen Wissenschaften”. Este início trata de uma renovação que reclama para um esforço em fundamentar uma fenomenologia da mundanidade política, ou melhor, uma fenomenologia do mundo político (Politischen Welt)
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    Artigo de EventoAcesso aberto (Open Access)
    Mídia, intersubjetividade e quotidianidade: Etnografia das práticas comunicacionais em uma feira de Belém
    (Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação, 2017-06) CASTRO, Fábio Fonseca de; CASTRO, Marina Ramos Neves de
    O artigo descreve uma pesquisa etnográfica com apoio da etnometodologia realizada numa feira da cidade de Belém, Pará em dois momentos temporais: um com nove meses de duração em 2011-12 e outro com seis meses de duração, em 2015. Observando os processos comunicacionais e culturais presentes nas interações sociais dessa feira, procura-se descrever as tipificações (Schutz, 1967) que conforma a intersubjetividade dos sujeitos sociais que a frequentam. Nesse percurso, descreve-se e discute-se essas tipificações como a forma social (Simmel, 1999; Simmel, 2006) de uma quotidianidade banal (Heidegger, 1976; Heidegger, 1985; Heidegger 1992) e procura-se pensar nessas tipificações por meio da noção heideggeriana de falatório (Gerede), entendida enquanto processo comunicacional-cultural afeito à banalidade da vida quotidiana.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Poderia ter sido você: autorrepresentação, dimensão sensível e intersubjetiva da violência no bairro da Terra Firme, em Belém
    (Universidade Federal do Pará, 2020-03-25) CASTRO, Jetur Lima de; BRITO, Rosaly de Seixas; http://lattes.cnpq.br/4471773526594200
    A pesquisa aqui apresentada propõe-se a compreender de que maneira moradores do bairro da Terra Firme apreendem a narrativa do minidocumentário “Poderia ter sido você”, produzido pelo coletivo Tela Firme, após a chacina ocorrida na periferia de Belém em 2014, que vitimou jovens pobres e, em sua maioria, negros. Em uma perspectiva de autorrepresentação e contranarrativa, o vídeo visa a denunciar a insignificância das vidas dos sujeitos moradores do bairro da Terra Firme, vitimados na chacina, em uma ordem social profundamente desigual e excludente. No mundo marcado pela “tirania da visibilidade”, em que o sensível se autonomizou e se converteu em sensação, como propõe Haroche (2008), o minidocumentário tem claro sentido de manifesto contra essa ordem, buscando tocar a sensibilidade dos sujeitos que vivem por dentro essa realidade, de maneira a romper com a naturalização da violência de que são vítimas na sua vida cotidiana. A pesquisa tem como ponto de partida a dimensão intersubjetiva e comunicativa da experiência na produção de sentidos, construídos socialmente pelos indivíduos em diferentes contextos, neste caso, o contexto de violência urbana. De natureza qualitativa, a investigação alia a observação participante, sob uma perspectiva autoetnográfica, entrevistas com moradores do bairro, membros do coletivo que produziu o vídeo e mães de jovens assassinados na chacina. Examina-se em que medidas estes se reconhecem e veem sua realidade projetada na narrativa do minidocumentário e se ela é capaz de deslocar o olhar que têm de si próprios, em contraste com a representação hegemônica que circula massivamente no discurso midiático. Logo, o que se percebeu é que a produção audiovisual do “Poderia ter sido você” se destaca como instrumento de produção e posicionamentos discursivos do Coletivo Tela Firme diante das chacinas ocorridas nas periferias de Belém em 2014, em que os moradores se reconhecem.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    A Pragmática comunicativa em uma feira de Belém
    (Universidade de São Paulo, 2017-08) XAVIER, Fábio Rodrigo de Moraes; CASTRO, Marina Ramos Neves de; CASTRO, Fábio Fonseca de
    Este artigo objetiva refletir sobre a pragmática comunicativa existente na feira do Guamá, localizada em Belém do Pará, na Amazônia brasileira. Nós procuramos observar, a par tir de uma aproximação etnográfica, a movimentação social e as práticas de interação comunicativa dos sujeitos ali presentes em relação às dinâmicas de ocupação do espaço e à disposição dos produtos ali vendidos. A investigação evidencia a estruturação orga nizacional em sua dinâmica intersubjetiva e, a partir dessa perspectiva, observamos o desenvolvimento da ideia de lugar e a identificação que as pessoas desenvolvem com a localidade dentro de processos estéticos. Para reflexão, neste artigo utilizamos textos do teórico Maffesoli em que trata de localidade e práticas sociais no cotidiano. Também uti lizamos a obra de Schutz quando interpretamos as práticas sociais através de tipificação nas estruturas sociais; assim como usamos a compreensão de forma social de Simmel.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Semiotical blues: artifícios da temporalidade nostálgica
    (Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2015) CASTRO, Fábio Fonseca de
    O artigo reflete sobre o artifício da temporalidade na cultura contemporânea. Partimos de um encontro “pré-etnográfico” com um baile da saudade, tradicionais festas da cidade de Belém, caracterizadas pela remasterização de músicas dos anos 1970 a 1990 e por modos peculiares de sociabilidade para discutir o a persistência de uma sensibilidade nostálgica, estruturante dos tecidos intersubjetivos contemporâneos. A partir de um tipo-ideal, ao qual chamamos de semiotical blues, procuramos compreender os elementos estruturantes dessa sensibilidade nostálgica: o artifício da sua temporalidade narrativa, ou melhor, a sua temporalidade como um artifício narrativo. Utilizamos como referenciais centrais, na condução de nossa reflexão, o pensamento de M. Heidegger sobre a temporalidade quotidiana, o de J. Derrida sobre a questão da “metafísica da presença” e a perspectiva fenomenológica de A. Schutz, na percepção das reservas de experiência e das estruturas de pertinência presentes nos processos intersubjetivos e que, assim, compõem a cultura.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Sociedade dos arquivos: temporalidade e intersubjetividade na cultura contemporânea
    (Universidade Federal Fluminense, 2016-11) CASTRO, Fábio Fonseca de
    O artigo discute o conceito de arquivo na sociedade midiática e hiperconectada. Parte-se do conceito de traço, usado por Derrida (1967; 1995) para referir o caráter pré-ontológico de toda signiicação e caminha-se em direção a uma interpretação do traço por Ricoeur (1985), em sua compreensão fenomenológica do problema da temporalidade. Com esse horizonte, procuramos pensar a intersubjetividade e o sentido do debate sobre a “coesão à vida”, feito por Dilthey (1992a; 1992b), por meio do traço. Construímos a ideia de que a experiência espaço-temporal da cultura das mídias e, por meio delas, da sociedade contemporânea, é sem referentes e pautada pelo traço: atópica e acrônica, ela é, igualmente, anarquívica. De certa maneira, essa experiência abre possibilidades para abolir a submissão do pensamento a uma ordem analógica e, assim, para reverter o estatuto logocêntrico da cultura ocidental (Derrida, 1967).
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