SIBI! EM BREVE O RIUFPA ESTARÁ LIBERADO! AGUARDEM!
 

Classes de equivalência e expansão de repertórios verbais autoclíticos em crianças com diagnóstico de autismo

Carregando...
Imagem de Miniatura

Tipo

Data

26-03-2015

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

item.page.theme

Tipo de acesso

Acesso Abertoaccess-logo

Agência de fomento

CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

Contido em

Citar como

KATAOKA, Katarina Dias. Classes de equivalência e expansão de repertórios verbais autoclíticos em crianças com diagnóstico de autismo. Orientador: Romariz da Silva Barros. 2015. 70 f. Tese (Doutorado em Teoria e Pesquisa do Comportamento) - Núcleo de Teoria e Pesquisa do Comportamento, Universidade Federal do Pará. Belém, 2015. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/10483. Acesso em:.

DOI

A possível identidade entre relações de equivalência e classes funcionais é condizente com a proposta de que todos os elementos arbitrariamente relacionados nas contingências podem participar das classes. Essa proposta torna viável a obtenção de propriedades de relações de equivalência por meio de contingências de três termos. Adicionalmente, tem sido pouco explorado o potencial da aplicação dos procedimentos de formação de classes no avanço de repertórios verbais em crianças diagnosticadas com autismo. O presente trabalho inclui dois estudos. O Estudo 1 investigou a formação de classes de estímulos (via procedimento de reversões repetidas de discriminação simples – RRDS, com uso de consequências específicas compostas) e a expansão de classes formadas por RRDS com classes formadas por matching-to-sample (MTS). No Estudo 2, procedimentos de RRDS e MTS com reforçamento específico composto foram utilizados para promover a formação/expansão de classes arbitrárias “feminino/masculino” e a produtividade de relações verbais incluindo concordância de gênero. Os participantes foram duas crianças diagnosticadas com autismo. No Estudo 1, foram realizados os treinos de RRDS ABC e BCD, teste de formação de classes funcionais e teste de relações de equivalência AD, BD e DC, treino de MTS arbitrário DE e teste ED e CE, teste de formação de classes funcionais BCDE. Ambos os participantes mostraram evidências da formação de classes. Os dados obtidos com ambos os participantes confirmam a expansão das classes. Esse conjunto de dados sugere que achados documentando classes funcionais e classes de equivalência refletem o mesmo fenômeno comportamental (a substituibilidade de elementos arbitrariamente relacionados) via procedimentos diferentes. No Estudo 2, os estímulos foram figuras de objetos e os estímulos “a” e “o” que constituíram as classes “masculino” e “feminino”. Foram feitas RRDS ABCDE, MTS AF, teste em contexto de discriminação simples BCDEF e testes de generalidade (tarefas que simulavam o contexto educacional) a fim de verificar a formação de classes em outros contextos e com novos estímulos. Os resultados mostraram o estabelecimento e inclusão de estímulos novos nas classes “masculino” e “feminino” e expansão de classes. Os resultados no teste de produtividade foram acima de 90% de acertos, indicando que o desempenho construído por meio do procedimento de formação de classes se manteve quando tarefas de controle de estímulo foram apresentados em novos formatos, mais semelhantes a tarefas acadêmicas. Esse tipo de resultado encoraja o uso de procedimentos desse tipo na construção de programas de ensino de controle de estímulo complexo com crianças diagnosticadas com autismo.

browse.metadata.ispartofseries

Área de concentração

PSICOLOGIA EXPERIMENTAL

Linha de pesquisa

CNPq

CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA

País

Brasil

Instituição

Universidade Federal do Pará

Sigla da Instituição

UFPA

Instituto

Núcleo de Teoria e Pesquisa do Comportamento

Programa

Programa de Pós-Graduação em Teoria e Pesquisa do Comportamento

item.page.isbn

Fonte

1 CD-ROM

item.page.dc.location.country

Fonte URI