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Association between perceived racial discrimination and hypertension: findings from the ELSA-Brasil study

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Data

01-03-2018

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Editora(s)

Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz

Tipo de acesso

Acesso Abertoaccess-logo

Contido em

Cadernos de Saúde Pública

Citação

MENDES, Patrícia Miranda et al. Association between perceived racial discrimination and hypertension: findings from the ELSA-Brasil study. Cadernos de saúde Pública, v. 34, n. 2, p. 1-12, Rio de Janeiro, mar 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0102-311x00050317. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/11283. Acesso em:.

DOI

http://dx.doi.org/10.1590/0102-311x00050317
Pretos e pardos no Brasil e negros nos Estados Unidos têm risco aumentado de desenvolver hipertensão arterial, quando comparados com brancos, mas as causas dessa desigualdade ainda são pouco compreendidas. Fatores psicossociais e contextuais, inclusive discriminação racial, têm sido apontados como condições associadas a essa desigualdade. O estudo teve como objetivo identificar a associação entre discriminação racial percebida e hipertensão. O estudo avaliou 14.012 participantes da linha de base do estudo ELSA-Brasil. A discriminação foi medida com a Lifetime Major Events Scale, adaptada para português. A classificação de raça/cor seguiu as categorias propostas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Hipertensão arterial foi definida de acordo com as diretrizes atuais. A associação entre a variável composta - raça/discriminação racial - e hipertensão foi estimada através de regressão de Poisson com variância robusta, e estratificada pelas categorias de índice de massa corporal (IMC) e gênero. Tendo como categoria de referência as mulheres brancas, no estrato de IMC < 25kg/m2, as mulheres pardas mostraram OR ajustada para hipertensão arterial de 1,98 (IC95%: 1,17-3,36) e 1,3 (IC95%: 1,13-1,65), respectivamente, conforme relatavam ou não a exposição à discriminação racial. Para as mulheres pretas, as ORs foram 1,9 (IC95%: 1,42-2,62) e 1,72 (IC95%: 1,36-2,18), respectivamente, para as mesmas categorias. Entre mulheres com IMC > 25kg/m2 e homens em qualquer categoria de IMC, não foi identificado nenhum efeito de discriminação racial. Apesar das diferenças nas estimativas pontuais da prevalência de hipertensão entre mulheres pardas que relataram (vs. não relataram) discriminação racial, nossos resultados são insuficientes para afirmar que existe uma associação entre discriminação racial percebida e hipertensão.

Agência de Fomento

CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

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MENDES, Patrícia Miranda et al. Association between perceived racial discrimination and hypertension: findings from the ELSA-Brasil study. Cadernos de saúde Pública, v. 34, n. 2, p. 1-12, Rio de Janeiro, mar 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0102-311x00050317. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/11283. Acesso em:.