Francisco Gregório Filho: contador de história, tradudor de gerações

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01-05-2017

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Nova Revista Amazônica

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RIBEIRO, Giselle. Francisco Gregório Filho: contador de histórias, tradutor de gerações. Nova Revista Amazônica, Bragança, v. 5, n. 1 , p. 147-155, 2017. DOI: http://dx.doi.org/10.18542/nra.v5i1.6382. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/12339. Acesso em:.

DOI

http://dx.doi.org/10.18542/nra.v5i1.6382
Traduzir é também contar histórias antes ouvidas por outras gerações. É fazer bom uso da palavra para nomear, descrever e comunicar acontecimentos, emoções, pessoas e coisas visíveis e invisíveis ao mundo. É dar vez à voz do outro. Nesta cena, o contador de histórias aparece como tradutor da voz ancestral, que não é a voz primeira, mas também a voz de outro que quer ser transmitida de geração em geração. Aqui, há rumores de que o mundo evolui, de que o pensamento nascido com a humanidade é mutável, de que os saberes nos transformam e se transformam com observações e experimentações. É também assim para a tradução, pois ela é tão igual ao camaleão, porque está na escala dos saberes observados, experimentados e mutáveis. É o que faz Francisco Gregório Filho, com a publicação do livro Lembranças amorosas (2000), ele conta e traduz as histórias que ouviu do avô e da avó, às vezes do pai, às vezes da mãe. Por isso, essa aproximação com o livro Lembranças Amorosas (2000) e a tradução. É disso que esse artigo se dispõe a dialogar

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Área de concentração

Linha de pesquisa

CNPq

País

Brasil

Instituição(ões)

Universidade Federal do Pará

Sigla(s) da(s) Instituição(ões)

UFPA

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https://periodicos.ufpa.br/index.php/nra/article/view/6382