Infância no mar Salvador

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01-01-2018

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Contido em

Nova Revista Amazônica

Citar como

REIS, Maria do Socorro Braga. Infância no mar Salvador. Nova Revista Amazônica, Bragança, v. 6, n. 3, p. 165-171, 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.18542/nra.v6i3.6247. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/12492. Acesso em:.

DOI

http://dx.doi.org/10.18542/nra.v6i3.6247
Nascer na praia, Ser praiano. Água nos banha da hora do nascimento, em bacias reluzentes que dependendo da hora do parir pode ser banhada pelo sol ou pela lua. Criança na praia é canalha2. Os chamados têm que ser ouvidos, pois do contrário seremos marcados por um cipó na certa. Desde pequenos aprendemos a arte de viver em partilha, sobretudo, da alegria. É a fórmula para não entristecer com a vida dura que não escolhe gênero, faixa-etária, cor da pele. Na praia, criança que é criança tem que trabalhar, estudar e, sempre ao final do dia, brincar. Neste ciclo, quando percebemos já somos homens e mulheres prontos para seguir a vida...

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CNPq

País

Brasil

Instituição(ões)

Universidade Federal do Pará

Sigla(s) da(s) Instituição(ões)

UFPA

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https://periodicos.ufpa.br/index.php/nra/article/view/6247