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Territorialidades urbanas: a representação simbólica da cidade andina na literatura peruana

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Data

01-12-2020

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Contido em

Nova Revista Amazônica

Citar como

PIMENTEL, Flávio Reginaldo; PIMENTEL, Márcia Aparecida da Silva. Territorialidades urbanas: a representação simbólica da cidade andina na literatura peruana. Nova Revista Amazônica, Bragança, v. 8, n. 3, p. 61-77, dez. 2020. DOI: http://dx.doi.org/10.18542/nra.v8i3.9628 . Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/13059. Acesso em:.

DOI

10.18542/nra.v8i3.9628
Este artigo tem como objetivo discutir as diversas territorialidades urbanas geradas a partir da representação simbólica da cidade de Cusco, localizada na Cordilheira dos Andes. Tem como foco principal a visão do narrador-personagem do romance Os rios profundos (1958), do escritor peruano José María Arguedas. Ernesto é um adolescente que chega a Cusco, em companhia de seu pai, e passa por um processo de múltiplos devires que o deslocam de sua territorialidade. A tradição e a modernidade, presentes nesse espaço urbano, fazem com que ele reflexione sobre o papel que a cidade cumpre na construção das múltiplas identidades geradas a partir de tal imbricamento. Ernesto vive conflitos, contradições e devaneios, que a todo momento o confrontam com a realidade a que está subordinada a população indígena na cidade. Há um processo de heterogeneidade e hibridismo cultural na narrativa, fazendo com que Ernesto fique constantemente dividido em um terreno movediço. Há uma interfase entre a literatura e a filosofia que acrescenta novos olhares aos estudos literários, a partir do conceito de território e territorialidades. A perspectiva teórica adotada é a de territorialização-desterritorialização-reterritorialização, definidas por Gilles Deleuze e Félix Guattari (1997). Tais conceitos aparecem nos escritos destes autores, em O Anti-Édipo (1972), e desdobrados, sobretudo, em Mil Platôs (1980) e O que é a filosofia? (1991).

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CNPq

País

Brasil

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Universidade Federal do Pará

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UFPA

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