NOMADISMO DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA RIBEIRINHA: potências da multiplicidades

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2018-03-13

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Universidade Federal do Pará

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Acesso Aberto
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GONÇALVES, Kátia Liége Nunes. Nomadismo da educação matemática ribeirinha: potências da multiplicidades. Orientador: Adilson Oliveira do Espírito Santo. 2018. 141 f. Tese (Doutorado em Educação em Ciências e Matemáticas) - Instituto de Educação Matemática e Científica, Universidade Federal do Pará, Belém, 2018. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/13222. Acesso em:.

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Educação Matemática e Matemática e Educação-Matemática e Educação Matemática Ribeirinha e Matemáticas, ainda se localizam petrificadas nas quadraturas do jogo do xadrez, em que tudo se movimenta ao comando do Currículo-realeza, o aparelho de Estado, o segmentário, o da sedentariedade... O texto escrita-vida-máquina-de-guerra faz um ensaio para arrombar o pensamento questionamentos desestabilizantes e incessantes: qual a potência da clandestinidade da Matemática e Educação Matemática? Como ensinar a pensar o não pensado entre os fluxos da Educação Matemática e Matemática e Educação Matemática Ribeirinha e Matemáticas por um espaço fechado codificado e descodificado pela armadura curricular?... Desconfiando das certezas inventadas, por entre borbulhas estoura uma hipótese de tese na extrema ebulição, e se inscreve: Educação Matemática Ribeirinha está pautada em currículo sedentárioEstado, o nomadismo faz passar, des-territorializa e inventa resistências. As escrituras são arrastadas, por vezes, pelos jogos do Xadrez e do Go, não como metáfora, mas como arma de guerra para mover o texto rizomático imanente, em que esse em meio ao dogmatismo cristalizado se territorializa e desterritorializa e des-re-territorializa a cada pensamento bifurcante matemático (ciência maior e menor), da filosofia e da arte. Busca fôlego na Filosofia da Diferença de Deleuze e Guattari, tomando-os como intercessores criativos, por provocar o pensamento a fissurar o dado. A pretensão em problematizar o nomadismo da Educação Matemática ribeirinha em aulas de uma turma multisseriada de escola ribeirinha do municipal de Barcarena-Pará, passa por encontrar um professor, alunos, o Garinim-Ty, fotoGrafias, paisagens, contAções, imagens, oralidades e ... e ... Vem carregando CARTOgrafias que se agitam em dimensões ética, estética e política, dando voz aos fluxos de força presentes na pesquisa, assim como por meios de imagens – obras de arte e fotoGrafia-devir, uma força, dispositivo de desterritORIalização do olhar, uma potência do entreLugar, provoca perceptos e afectos para além de uma imagem do pensamento julgador. O texto é composto por quatro Platôs e que dá entrada a um labirinto vivo, movediço, sem ponto de partida e de chegada, e tende a violentar o pensamento de modo que possa sair outros MOVImentos do pensar a existência e de escriturAção. Essa escrituradevir convoca ao leitor a inSurgir, contra a maquinaria do currículo arborescente e a rizomar um pensar em matemáticas nas aulas em escolas RIObeirinha, nas águas turbulentas e profundas, nas terras secas com pedras sobre pedras e... e...

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GONÇALVES, Kátia Liége Nunes. Nomadismo da educação matemática ribeirinha: potências da multiplicidades. Orientador: Adilson Oliveira do Espírito Santo. 2018. 141 f. Tese (Doutorado em Educação em Ciências e Matemáticas) - Instituto de Educação Matemática e Científica, Universidade Federal do Pará, Belém, 2018. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/13222. Acesso em:.