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Keynes’ critique of the classical and neoclassical theories of the rate of interest

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Data

01-03-2019

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Contido em

Análise Econômica

Citar como

CARVALHO, André Cutrim; CARVALHO, David Ferreira. Keynes’ critique of the classical and neoclassical theories of the rate of interest. Análise Econômica, v. 37, n. 72, p. 269-284, mar. 2019. DOI: dx.doi.org/10.22456/2176-5456.73001. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/15221. Acesso em:.

DOI

10.22456/2176-5456.73001
A teoria clássica da taxa de juros é a teoria que os economistas do mainstream herdaram de Marshall, Ricardo e Wicksell, principalmente. É, também, a mesma teoria da taxa de juros que John Maynard Keynes crítica na sua Teoria Geral por apresentar uma explicação centrada apenas para o caso especial do pleno emprego. Apesar das dificuldades, Keynes direcionou uma crítica contundente à teoria da taxa de juros dos economistas clássicos e neoclássicos. Isso só foi possível porque o raciocínio tradicional desses economistas continuou prisioneiro da armadilha da Lei de Say. Neste contexto, o objetivo fundamental do presente artigo é realizar uma leitura crítica de Keynes sobre a tradicional teoria especial da taxa de juros dos clássicos para demonstrar, desta forma, os pontos de discordância dele para com a escola neoclássica, também. A principal conclusão é que para Keynes a análise tradicional é defeituosa porque não conseguiu identificar as variáveis independentes do sistema. De fato, a poupança e o investimento são variáveis determinadas e não os determinantes da dinâmica do sistema econômico capitalista. Tais variáveis determinadas são o produto gêmeo dos verdadeiros determinantes, isto é, da propensão a consumir, da escala da eficiência marginal do capital e da taxa de juros, por isso o fluxo do montante do investimento tende a se expandir até que a eficiência marginal do capital fique ao nível da taxa de juros.

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Linha de pesquisa

CNPq

País

Brasil

Instituição

Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Sigla da Instituição

UFRGS

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