Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/15315
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorCOSTA, Fabrício Lemos da-
dc.date.accessioned2023-02-15T13:18:59Z-
dc.date.available2023-02-15T13:18:59Z-
dc.date.issued2020-12-17-
dc.identifier.citationCOSTA, Fabrício Lemos da. O silêncio da modernidade em A maçã no escuro e em Grande sertão: veredas. Orientador: Sílvio Augusto de Oliveira Holanda. 2020. 131 f. Dissertação (Mestrado em Letras) - Instituto de Letras e Comunicação, Universidade Federal do Pará, Belém, 2020. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/15315. Acesso em: .pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/15315-
dc.description.provenanceSubmitted by Rejane Coelho (rejanepcs@gmail.com) on 2023-02-15T13:18:45Z No. of bitstreams: 2 Dissertacao_SilencioModernidadeMaca.pdf: 972963 bytes, checksum: 7546845317cfad80ba2ce1dd5e72bb61 (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Rejane Coelho (rejanepcs@gmail.com) on 2023-02-15T13:18:59Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertacao_SilencioModernidadeMaca.pdf: 972963 bytes, checksum: 7546845317cfad80ba2ce1dd5e72bb61 (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-02-15T13:18:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertacao_SilencioModernidadeMaca.pdf: 972963 bytes, checksum: 7546845317cfad80ba2ce1dd5e72bb61 (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Previous issue date: 2020-12-17en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Parápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.source1 CD-ROMpt_BR
dc.subjectModernidadept_BR
dc.subjectModernitypt_BR
dc.subjectLispector, Clarice, 1925 - 1977 - A Maçã no Escuro - Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectLispector, Clarice, 1925 - 1977 - The Apple in the Dark - Criticism and interpretationpt_BR
dc.subjectRosa, João Guimarães - 1908 - 1967 - Grande Sertão: Veredas - Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectRosa, João Guimarães - 1908 - 1967 - The Devil to Pay in the Backlands - Criticism and interpretationpt_BR
dc.subjectSilênciopt_BR
dc.subjectSilencept_BR
dc.subjectFicçãopt_BR
dc.subjectFictionpt_BR
dc.titleO silêncio da modernidade em A maçã no escuro e em Grande sertão: veredaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Letras e Comunicaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFPApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::TEORIA LITERARIApt_BR
dc.contributor.advisor1HOLANDA, Sílvio Augusto de Oliveira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0928175455054278pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0033871728934155pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho pretende refletir sobre o silêncio como particularidade da modernidade. Em nossa abordagem, utilizaremos os romances A maçã no escuro (1961), de Clarice Lispector (1920-1977), e Grande sertão: veredas (1956), de Guimarães Rosa (1908-1967). Para isso, aproximaremos as narrativas sob uma perspectiva que se dá, sobretudo, pela leitura da existência da imanência do silêncio nos romances — Mallarmé (1945), Blanchot (1987) e Barthes (1971; 2003). Como temática da modernidade, — Jauss (1996), Berman (1995), Moraes (2017), Benjamin (1975) e Baudelaire (2010) — o silêncio se coloca em ambos os textos como amálgama do projeto ficcional dos autores — Nunes (1995 e 2013), Moraes (2017), Sá (2004), Nascimento (2012), Arrigucci Jr. (1994), Bolle (2001), Garbuglio (1972), Hansen (2013) e Schwarz (1981). Nesse sentido, nossa proposta é interpretar como o silêncio ou, ainda, o indizível se projeta como forma na narrativa. Da questão inominável para uma forma, portanto, o silêncio se coaduna como marca da crise da linguagem na modernidade, de que os romances de Guimarães Rosa e Clarice Lispector são representativos. Nossa discussão, em suma, tem como objetivo mostrar como a temática em questão se torna parte da estruturação dos romances, perfazendo-se em tópica moderna, ao evidenciar o inexprímivel em matéria de expressão artística. Por fim, este trabalho pretende demonstrar que o silêncio não se manifesta como ausência, mas como presença de questões que se projetam em diversos outros temas, como o informe e o selvagem, os quais são “ordenados” como matéria narrativa — Bataille (1973; 2008), Barthes (2003), Derrida (2012; 2002) e Nascimento (2014).pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.description.resumeOn a le but de réfléchir sur le silence comme particularité de la modernité. Dans notre démarche, nous utiliserons les romans A maçã no escuro (1961), de Clarice Lispector (1920-1977), et Grande sertão: veredas (1956), de Guimarães Rosa (1908-1967). Pour cela, nous aborderons les récits dans une perspective qui passe avant tout par la lecture de l’existence de l’immanence du silence dans les romans — Mallarmé (1945), Blanchot (1987) et Barthes (1971; 2003). En tant que thème moderne — Jauss (1996), Berman (1995), Moraes (2017), Benjamin (1975) et Baudelaire (2010), le silence est placé dans les deux textes comme un amalgame du projet fictif des auteurs — Nunes (1995 e 2013), Moraes (2017), Sá (2004), Nascimento (2012), Arrigucci Jr. (1994), Bolle (2001), Garbuglio (1972), Hansen (2013) e Schwarz (1981). En ce sens, notre proposition est d’interpréter comment le silence ou, encore, l’indicible est projeté comme une forme dans le récit. De la question indicible à une forme, donc, le silence est cohérent avec la crise du langage des temps modernes, dont les romans de Guimarães Rosa et Clarice Lispector sont représentatifs. Notre discussion, en bref, vise à montrer comment le sujet en question s’inscrit dans la structuration des romans, constituant un sujet moderne, en mettant en évidence l’inexprimable en termes d’expression artistique. Enfin, ce travail entend démontrer que le silence ne se manifeste pas comme une absence, mais comme la présence de questions qui se projettent sur plusieurs autres thèmes, comme l’informe et le sauvage, qui sont « ordonnés » comme matière narrative — Bataille (1973; 2008), Barthes (2003), Derrida (2012; 2002) et Nascimento (2014).pt_BR
dc.subject.linhadepesquisaLITERATURA, INTERPRETAÇÃO, CIRCULAÇÃO E RECEPÇÃOpt_BR
dc.subject.areadeconcentracaoESTUDOS LITERÁRIOSpt_BR
dc.description.affiliationUFPA - Universidade Federal do Parápt_BR
dc.creator.ORCIDhttps://orcid.org/0000-0001-5578-8315pt_BR
dc.contributor.advisor1ORCIDhttps://orcid.org/0000-0003-3971-9007pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações em Letras (Mestrado) - PPGL/ILC

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertacao_SilencioModernidadeMaca.pdf950,16 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons