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dc.creatorSANTOS, Rayza Carolina Rosa dos-
dc.date.accessioned2025-07-02T16:34:33Z-
dc.date.available2025-07-02T16:34:33Z-
dc.date.issued2024-05-29-
dc.identifier.citationSANTOS, Rayza Carolina Rosa dos. A personagem Michele da série 3%: ambiguidade, patriarcado e branquitute na construção do seu perfil. Orientador: Carlos Augusto Sarmento-Pantoja. 2024. 97 f. Dissertação (Mestrado em Letras) - Instituto de Letras e Comunicação, Universidade Federal do Pará, Belém, 2024. Disponível em: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/17568. Acesso em: .pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/17568-
dc.description.abstractIn 2008, the children's dystopia The Hunger Games by Suzanne Collins was released, a work that would influence a literary and audiovisual trend of dystopias produced for a mostly young audience, mostly starring women. And in cinema, more specifically, by white women. In this work, it is in this specific context that we analyze the protagonist Michele (Bianca Comparato), from the Brazilian series 3% (2016-2020). We analyzed the construction of its profile, highlighting the marks of patriarchal precepts and their relationships with the representation of resistance movements. The work was chosen because it was the first entirely Brazilian production by the streaming company Netflix and, consequently, because of its wide audience. The series is being studied from its production and launch context – with occasional comparisons with other dystopias and the female profiles of its protagonists – based on feminist gender theories, especially those of bell hooks (2019) and Audre Lorde (2019) and other contemporary authors. Finally, we analyze the work from the perspective of theoretical studies on whiteness and its mechanisms for maintaining power, by authors such as Linda Alcoff (2015), Cida Bento (2022), Lia Vainer (2012) and Françoise Vergès (2019) , because in this study it was possible to notice that audiovisual dystopias starring female and, mainly, white figures, have gained strength in recent years as a trend in productions made for large circulation and commercialization, being marked by representations of less radical resistance. Therefore, the work presented here will seek to highlight that despite the context of representation of resistance, the maintenance of certain aspects of the status quo is still noticeable in the narrative.eng
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Parápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.source.uriDisponível na internet via correio eletrônico: bibletras@ufpa.brpt_BR
dc.subjectPerfis femininospt_BR
dc.subjectPatriarcadopt_BR
dc.subjectDistopiapt_BR
dc.subjectBranquitudept_BR
dc.subjectResistênciaspt_BR
dc.subjectFemale profileseng
dc.subjectPatriarchyeng
dc.subjectDystopiaeng
dc.subjectWhitenesseng
dc.subjectResistanceseng
dc.titleA personagem Michele da série 3%: ambiguidades, patriacardo e branquitudes na construção do seu perfilpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Letras e Comunicaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFPApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::TEORIA LITERARIApt_BR
dc.contributor.advisor1SARMENTO-PANTOJA, Carlos Augusto Nascimento-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3263239932031945pt_BR
dc.description.resumoEm 2008 houve o lançamento da distopia infanto-juvenil Jogos Vorazes de Suzanne Collins, obra que viria a influenciar uma tendência literária e sequencialmente audiovisual de distopias produzidas para o público majoritariamente jovem e jovem adulto, sendo em sua maioria protagonizadas por mulheres. E no cinema, mais especificamente, por mulheres brancas. No presente trabalho, é neste específico contexto que analisamos a protagonista Michele (Bianca Comparato), da série brasileira 3% (2016-2020). Analisamos a construção do perfil desta, evidenciando as marcas dos preceitos patriarcais e as suas relações com a representação de movimentos de resistência. A obra foi escolhida por ter sido a primeira produção totalmente brasileira da empresa de streaming Netflix e, consequentemente, por sua grande difusão de público. O seriado está sendo estudado a partir do seu contexto de produção e lançamento – com pontuais comparações com outras distopias e os perfis femininos de suas protagonistas – com base em teorias feministas de gênero, sobretudo as de bell hooks (2019) e Audre Lorde (2019) e demais autoras contemporâneas. Por fim, analisamos a obra a partir da perspectiva dos estudos teóricos sobre a branquitude e seus mecanismos de manutenção de poder, de autoras como Linda Alcoff (2015), Cida Bento (2022), Lia Vainer Schucman (2012) e Françoise Vergès (2019), pois neste estudo foi possível perceber que distopias audiovisuais protagonizadas por figuras femininas e, principalmente, brancas, ganharam força nos últimos anos como tendência de produções feitas para uma grande circulação e comercialização, sendo marcadas por representações de resistências pouco radicais. Assim, o trabalho aqui apresentado buscará evidenciar que apesar do contexto de representação de resistência, ainda é perceptível na narrativa a manutenção de certos aspectos do status quo.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.subject.linhadepesquisaLITERATURA, MEMÓRIAS E IDENTIDADESpt_BR
dc.subject.areadeconcentracaoESTUDOS LITERÁRIOSpt_BR
dc.description.affiliationhttp://lattes.cnpq.br/5289266991209598pt_BR
dc.contributor.advisor1ORCIDhttps://orcid.org/0000-0003-0552-4295pt_BR
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