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dc.creatorCOSTA, Dhemersson Warly Santos-
dc.date.accessioned2025-08-22T12:02:01Z-
dc.date.available2025-08-22T12:02:01Z-
dc.date.issued2024-01-19-
dc.identifier.citationCOSTA, Dhemersson Warly Santos. Aprender embriológico e ensino de ciencias: composições de bestiário dos seres impossíveis. Orientadora: Maria dos Remédios de Brito. 2024. 153 f. Tese (Doutorado em Educação em Ciências e Matemática) - Instituto de Educação Matemática e Científica, Universidade Federal do Pará, Belém, 2024. Disponível em: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/17657. Acesso em:.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/17657-
dc.description.abstractNothing is permanent. Everything is embryological, life is a state of birth. If learning science deals with issues that permeate life, how can we not talk about the embryological flows in which learning itself is inserted? It is in this sense that the thesis argues that learning science goes through a state of embryology, in germinal conditions, in an act of creation, proposing a radicality in the processes of teaching and learning science, making something else flow, deeper than the dermis, o learn embryological sciences. Inspired by the vicissitudes that go through the embryo and the thought of the philosophy of difference by Gilles Deleuze and Félix Guattari, we propose that embryological science learning has three characteristics: i) science as machination; ii) the development of processes and iii) the encounter with signs. To compose this conceptual landscape, we used, in addition to literature, the poetic process “The bestiary of impossible beings” and its consequences in science classes at a municipal school in Altamira/PA. In these lines of writing, learning connects with embryology, in a gesture of praise for the embryo, a way of embracing the vitalities of its ways of existing that can bring a breath of life to Science Teaching.pt_BR
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Parápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.source1 CD-ROMpt_BR
dc.subjectEnsino de ciênciaspt_BR
dc.subjectEmbriologiapt_BR
dc.titleAprender embriológico e ensino de ciencias: composições de um bestiário dos seres impossíveis.pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Educação Matemática e Científicapt_BR
dc.publisher.initialsUFPApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.contributor.advisor1BRITO, Maria dos Remédios de-
dc.description.resumoNada é perene. Tudo é embriológico, a vida é um estado de nascimento. Se o aprender ciências trata das questões que permeiam a vida, como não falar dos fluxos embriológicos em que o próprio aprender está inserido? É nesse sentido que a tese argumenta que o aprender ciências passa por um estado de embriologia, em condições germinativas, em ato de criação, propondo uma radicalidade nos processos de ensinar e aprender ciências, fazendo fluir uma outra coisa, mais profunda que a derme, o aprender ciências embriológico. Inspirados nas vicissitudes que atravessam o embrião e o pensamento da filosofia da diferença de Gilles Deleuze e Félix Guattari propomos que o aprender ciências embriológico possui três características: i) a ciência como maquinação; ii) o devir dos processos e iii) o encontro com os signos. Para compor essa paisagem conceitual agenciamos, além da literatura, o processo poético “O bestiário dos seres impossíveis” e seus desdobramentos nas aulas de ciências de uma escola da rede municipal de Altamira/PA. Nestas linhas de escrita, o aprender se conecta com a embriologia, em um gesto de elogio ao embrião, uma forma de abraçar as vitalidades dos seus modos de existir que podem trazer um sopro de vida para o Ensino de Ciências.pt_BR
dc.publisher.program(Sem programa)pt_BR
Aparece nas coleções:Teses em Educação em Ciências e Matemáticas (Doutorado) - PPGECM/IEMCI

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