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dc.creatorLÉDO, Thiago Moura-
dc.date.accessioned2017-01-10T15:32:20Z-
dc.date.available2017-01-10T15:32:20Z-
dc.date.issued2016-09-30-
dc.identifier.citationLÉDO, Thiago Moura. Paisagem e retrato: pintura e filosofia em "Humano, demasiado humano" de Nietzsche . 2016. 128 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Pará, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Belém, 2016. Programa de Pós-Graduação em Filosofia.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/7264-
dc.description.abstractWhat is the philosophical orientation that Nietzsche put to himself in Human, All Too Human when he demands such consideration: “The philosophers are used to put themselves in front of life and experience as they were like a painting developed once for all, as a event painted”? In the second volume of the same work there is another aphorismus close to this one: “All the thinkers (philosophers, writers ...) are painters-thinkers (Maler-Denker) that paint their lives, and some of them impose to themselves the “absurd task” to paint „the’ life, in a excessive anxiety. How to caracteriza this position after that? Philosophy and Paiting set a relation that grows in a apropriate oportunity of Human, all too human’s contexto, despite it comes from precedents like the sketch of philosophical portraits in Philosophy in the Greek Tragic Era and the ulterior “Philosophical Autobiography”: the 86‟s Prefaces and Ecce homo. The most importante here is the imagetic and aphorismatic caracterization of Nietzsche‟s works in his “middle and positivist period”. Two ways put bases in this relation between philosophy and painting: 1) the necessity of contextualization grounded in a historical philosophy, 2) together with the moviment of individualization that do not complet a unit, but it constantly transfigure itself. Here one seeks to explain contextualization and individualization, that is, the landscape and portrait are methods of painting that Nietzsche used in philosophy, through the way that both converge to the problems of devir or problems of the historical sense.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-01-10T15:15:51Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_PaisagemRetratoPintura.pdf: 1640385 bytes, checksum: 42c96a9233c44b90906ade25c5af2855 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2017-01-10T15:32:20Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_PaisagemRetratoPintura.pdf: 1640385 bytes, checksum: 42c96a9233c44b90906ade25c5af2855 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2017-01-10T15:32:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_PaisagemRetratoPintura.pdf: 1640385 bytes, checksum: 42c96a9233c44b90906ade25c5af2855 (MD5) Previous issue date: 2016-09-30en
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Parápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectNietzsche, Friedrich Wilhelm, 1844-1900pt_BR
dc.subjectFilosofia alemãpt_BR
dc.subjectPinturapt_BR
dc.subjectPaisagenspt_BR
dc.subjectRetratopt_BR
dc.subjectFilosofia da arte-
dc.subjectMetafísica-
dc.titlePaisagem e retrato: pintura e filosofia em "Humano, demasiado humano" de Nietzschept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.initialsUFPApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApt_BR
dc.contributor.advisor1CHAVES, Ernani Pinheiro-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5741253213910825pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3172775409108561pt_BR
dc.description.resumoQual a orientação filosófica que Nietzsche se emprega em Humano, demasiado humano quando ele faz as seguintes considerações: “Os filósofos costumam se colocar diante da vida e da experiência como se fosse uma pintura desdobrada de uma vez por todas, como a pintura de um evento”? No segundo volume da mesma obra há outro aforismo num direcionamento tangencial: “Todos os pensadores (filósofos, escritores etc.) são pensadores-pintores (Maler-Denker) que pintaram suas vidas, e alguns ainda se impuseram, numa ânsia desmedida, a “tarefa absurda” de pintar ‘a’ vida”. Como caracterizar sua postura depois disso? Filosofia e Pintura estabelecem uma relação que amadureceu no oportuno contexto de Humano, demasiado humano, mas que advém de “tentativas preparatórias”, como o esboço de retratos dos filósofos em A filosofia na era trágica dos gregos, e ainda reflete posteriormente nas “Autobiografias filosóficas”, os Prefácios de 86 e Ecce homo e, além disso, podem ser compreendidos por retratos filosóficos. Aqui é importante ressaltar que o horizonte de atividades deste trabalho se limita ao período “aforismático-imagético” das obras de Nietzsche, isto é, seu chamado contexto “intermediário-positivista”. Propõem-se dois caminhos para fundamentar esta relação entre Filosofia e Pintura: 1) a necessidade de contextualização fundamentada na filosofia histórica, 2) junto ao movimento de individuação, que não perfaz uma unidade, porém, que continuamente se transfigura. Busca-se explicar como contextualização e individuação, isto é, paisagem e retrato são métodos da pintura que Nietzsche aplicou em filosofia, de tal maneira que ambos sintetizam os problemas do devir ou do sentido histórico na filosofia nietzschiana.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações em Filosofia (Mestrado) - PPGFIL/IFCH

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