A judicialização do refúgio no STJ: deferência ao executivo e incoerência interpretativa

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2019-04

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Editora(s)

Universidade Federal do Paraná

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Acesso Aberto
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Revista da Faculdade de Direito UFPR

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MAGALHÃES, Breno Baía; CORRÊA, Gabriella Thaís Sousa. A judicialização do refúgio no STJ: deferência ao executivo e incoerência interpretativa. Revista da Faculdade de Direito UFPR, online, v. 64, n. 1, p. 137- 164, jan./abr. 2019. DOI: http://dx.doi.org/10.5380/rfdufpr.v64i1.64908. Disponível em: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/15748. Acesso em:.

DOI

10.5380/rfdufpr.v64i1.64908
O presente artigo pretende realizar uma análise da jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça (STJ), a fim de identificar quais hipóteses de judicialização do refúgio, segundo as categorias estipuladas por Jubilut (2011), apresentam-se naquela corte, e se há ou não deferência judicial às decisões do Poder Executivo sobre expulsão ou denegação do status de refugiado. O artigo, de cunho empírico, analisou o inteiro teor de 13 decisões do STJ, entre acórdãos e decisões monocráticas. A metodologia empregada é institucionalista, focada na construção jurisprudencial das regras e seu impacto na concretização de suas finalidades. O estudo conclui que o STJ desenvolveu uma doutrina de grande deferência ao Poder Executivo, salientando a impossibilidade de revisão judicial do mérito das decisões administrativas em temas relacionados à política exterior do Brasil. Por fim, argumentamos, como futura pauta para pesquisas, que a tendência judicial de total deferência pode indicar uma posição do Estado brasileiro a respeito de uma política exterior de não recepção de refugiados.

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MAGALHÃES, Breno Baía; CORRÊA, Gabriella Thaís Sousa. A judicialização do refúgio no STJ: deferência ao executivo e incoerência interpretativa. Revista da Faculdade de Direito UFPR, online, v. 64, n. 1, p. 137- 164, jan./abr. 2019. DOI: http://dx.doi.org/10.5380/rfdufpr.v64i1.64908. Disponível em: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/15748. Acesso em:.