“Confuso e intrincado labirinto”: fronteira, território e poder na Ilha Grande de Joanes (séculos XVII e XVIII)

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15-08-2016

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DIAS, Joel Santos. “Confuso e intrincado labirinto”. fronteira, território e poder na ilha grande de joanes (séculos XVII e XVIII). 2016. 622 f. Tese (Doutorado) - Universidade Federal do Pará, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Belém, 2016. Programa de Pós-Graduação em História.

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A ilha do Marajó ou ilha Grande de Joanes teve papel importante no processo de colonização da Amazônia portuguesa. Sua posição geográfica foi considerada estratégica para garantir a segurança e o abastecimento das terras localizadas na fronteira norte, além de contribuir direta e indiretamente na expansão da fronteira com os limites espanhóis. Da mesma forma, teve papel destacado no fornecimento de gêneros e de gado para abastecer as áreas vizinhas, sobretudo, a capital do Estado. O contingente de mão de obra disponível era significativo e supriu por um bom tempo as necessidades dos moradores de da própria Coroa, devido a intensa atividade missionária desenvolvida com os índios daquele arquipélago. No período pombalino, os antigos aldeamentos se converteram em vilas e as populações indígenas que ali viviam passaram a ser inserida numa nova relação de trabalho direcionada a garantir a continuidade de seu papel. A resistência dos índios do Marajó e sua constante movimentação na fronteira com o território francês foram sistematicamente contidas pelas autoridades portuguesas em diferentes momentos de tensão com os franceses da Guiana.

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