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Reaproveitamento de resíduos do processo siderúrgico do ferro gusa (escória de alto forno) na elaboração de argamassas não estruturais

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12-05-2021

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ANJOS, Janne Caroline Silva dos. Reaproveitamento de resíduos do processo siderúrgico do ferro gusa (escória de alto forno) na elaboração de argamassas não estruturais. Orientador: José Antônio da Silva Souza. 2021. 104 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Processos) - Instituto de Tecnologia, Universidade Federal do Pará, Belém, 2021. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/14284. Acesso em:.

DOI

Na atividade de mineração, os resíduos gerados são resultantes dos processos metalúrgicos a que são submetidas as substâncias minerais. Tais resíduos industriais podem ser utilizados como matéria-prima para a fabricação de materiais de construção civil. Desta forma, na tentativa de dar viabilidade às escórias ácidas produzidas por altos-fornos, cada vez mais a investigação científica, visa minimizar o impacto ambiental provocado pelo acúmulo destes resíduos, através do desenvolvimento de aplicações apropriadas a estas. Assim sendo, adotou-se como objeto deste estudo, o resíduo proveniente da indústria produtora de ferro gusa, a escória de alto-forno. Estabelecendo uma forma de outra opção de agregados que possibilite a produção de argamassas com características compatíveis aos convencionais, sem a necessidade de altos consumos dos agregados naturais. A caracterização química do resíduo Escoria de alto forno utilizado, foi fornecida por uma empresa mineradora pertencente ao grupo SINOBRAS, localizada no distrito industrial, Marabá - PA. Foi realizada a caracterização do resíduo através da técnica de difratometria de raio X (DRX), Fluorescência de raio X (FRX), análise granulométrica a laser, dentre outros índices que a caracterizam como agregado miúdo para argamassa. Para a produção das argamassas, foram feitos traços de diferentes porcentagens de materiais e resíduo de EAF nas proporções 400g de (cimento portland, areia e escoria). Após o processo de cura, foi possível analisar os corpos-de-prova por meio de ensaios físicos: absorção por imersão, porosidade e ensaio de resistência à compressão. Os resultados mostraram que de uma forma geral as argamassas apresentaram um elevado aumento da resistência à compressão em todos os corpos de prova, principalmente para os traços 02 e 04, esse aumento foi mais acentuado, quando se compara com corpos de prova de referência, desta forma, sendo analisados e discutidos por meio de microscopia eletrônica de varredura.

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