Cidade e antíteses: uma leitura do romance Passagem dos Inocentes de Dalcídio Jurandir

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2005-03-10

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Editora(s)

Universidade Federal do Pará

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ALMEIDA, Marcos Monteiro. Cidade e antíteses: uma leitura do romance Passagem dos Inocentes de Dalcídio Jurandir. 2005. 96 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Pará, Centro de Letras e Artes, Belém, 2005. Curso de Mestrado em Letras.

DOI

Este trabalho não pretende discutir as inúmeras leituras que as obras de Dalcídio Jurandir vem merecendo ao longo dos anos; deseja, tão somente, apresentar uma proposta de leitura do romance Passagem dos Inocentes, na perspectiva do Materialismo histórico-dialético. A ênfase do trabalho reside na metáfora que aproxima semanticamente o título do romance ao processo de emancipação crítica verificado em seu protagonista. As fases dialéticas da tese, antítese e síntese, no processo de auto-realização verificado em Alfredo, processam-se numa cadeia contínua a partir dos seguintes estágios: ilusão ideológica; decepção com a urbs e, por último, auto-realização com a construção de um percurso contrário a urbs.

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Palavras-chave

Jurandir, Dalcídio, 1909-1979. Passagem dos Inocentes - Crítica e InterpretaçãoFicção brasileiraDialéticaLiteratura brasileiraMetáforaEscritores paraenses

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ALMEIDA, Marcos Monteiro. Cidade e antíteses: uma leitura do romance Passagem dos Inocentes de Dalcídio Jurandir. 2005. 96 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Pará, Centro de Letras e Artes, Belém, 2005. Curso de Mestrado em Letras.