Mas afinal, o que é mesmo universal?: sobre o entre-lugar da literatura (da cultura) da Amazônia em tempos de culturas híbridas

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2014-08

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Editora(s)

Universidade Federal do Pará

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Acesso Aberto
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Contido em

Margens

Citação

BAHIA, Emídio Júnior Santos. Mas afinal, o que é mesmo universal?: sobre o entre-lugar da literatura (da cultura) da Amazônia em tempos de culturas híbridas. Margens, online, v. 8, n. 11, p. 234-253, ago. 2014. DOI: http://dx.doi.org/10.18542/rmi.v8i11.3252. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/12857. Acesso em:.

DOI

10.18542/rmi.v8i11.3252
O objeto desse trabalho é discutir a dicotomia universal/local na literatura (na cultura) da Amazônia, constitutiva de um processo amplo de miscigenação que dá forma e vida aos processos simbólicos, ratificando a ideia de que a cultura amazônica é uma cultura universal por ser híbrida, mesmo sendo marginalizada. O objetivo desse trabalho é analisar sob a ótica de Néstor Canclini, Goethe, Faustino dentre outros, que a literatura (cultura) da Amazônia apresenta uma sistemática de intercâmbio cultural. A metodologia utilizada para a compreensão é o método comparativo-descritivo. Os resultados mostram-nos que a miscigenação resultante da formação social amazônica, que transita entre uma cultura moderna e uma tradicional, reflete-se na produção simbólica da região, que as produções que propõem um intercâmbio cultural podem ser consideradas, segundo a ótica de Goethe, universais, mas que muito do considerado universal não mais é do que imitação de outros processos simbólicos, superando-os ou diluindo-os.

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BAHIA, Emídio Júnior Santos. Mas afinal, o que é mesmo universal?: sobre o entre-lugar da literatura (da cultura) da Amazônia em tempos de culturas híbridas. Margens, online, v. 8, n. 11, p. 234-253, ago. 2014. DOI: http://dx.doi.org/10.18542/rmi.v8i11.3252. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/12857. Acesso em:.