Aspectos resistentes e performáticos nas tragédias medeia, Electra e as Troianas de Eurípedes

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2015-12

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Universidade Federal do Pará

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Margens

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PINTO, Rosane Castro; PANTOJA, Augusto Sarmento. Aspectos resistentes e performáticos nas tragédias medeia, Electra e as Troianas de Eurípedes. Margens, online, v. 9, n. 13, p. 224-236, dez. 2015. DOI: http://dx.doi.org/10.18542/rmi.v9i13.2696. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/12905. Acesso em:.

DOI

10.18542/rmi.v9i13.2696
Este artigo propõe um estudo das tragédias Medeia, Electra e as Troianas, de Eurípides, nas quais discutiremos como se dá a performance e a resistência. Deternos-emos em analisar as personagens femininas, os elementos do trágico e de que maneira a narrativa é importante para a compreensão das categorias violência, memória e esquecimento. Para compreendermos as teorias relacionadas à performance, resistência e trauma utilizaremos os textos de autores como Jorge Glusberg (1980) que assegura à performance um relacionamento com o delírio, manifestado através do desejo inconsciente do performer, pois “o discurso resultante é próximo do delírio e, também, da verdade que é sempre delirante” (GLUSBERG, 1980, p.124). Assim como Sarmento-Pantoja o qual afirma que a performance também pode ser considerada como um desempenho construído pelas personagens, “para nós este desempenho pode ser fundamental para compreendermos o que chamamos de performance do sofrimento” (SARMENTOPANTOJA, 2002 p.23). Alfredo Bosi observa que resistir é “opor a força própria à força alheia” (BOSI, 2002, p. 118) no qual compreendemos como oposição de forças que conflitam entre si.

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PINTO, Rosane Castro; PANTOJA, Augusto Sarmento. Aspectos resistentes e performáticos nas tragédias medeia, Electra e as Troianas de Eurípedes. Margens, online, v. 9, n. 13, p. 224-236, dez. 2015. DOI: http://dx.doi.org/10.18542/rmi.v9i13.2696. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/12905. Acesso em:.