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Taxonomia de Dasythemis (Karsch, 1889) (Odonata: Libellulidae)

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01-11-2024

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Acesso Aberto
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MIRANDA FILHO, Jair da Costa. Taxonomia de Dasythemis (Karsch, 1889) (Odonata: Libellulidae).Orientadora: Jeane Marcelle Cavalcante do Nascimento. 2024. 86 f. Dissertação (Mestrado em Zoologia) - Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Pará, Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, 2025. Disponível em: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/17567. Acesso em: .

DOI

Dentre os insetos da ordem Odonata, a subordem Anisoptera se destaca por sua distribuição cosmopolita e por apresentar alta capacidade de dispersão. Isso é facilitado por possuírem asas largas e não pecioladas, com área anal mais desenvolvida nas asas posteriores. Ao repousar, os indivíduos desta subordem são reconhecidos por manterem as asas abertas. Além disso, anisópteros possuem corpo robusto e elevada capacidade de voo. Atualmente, essa subordem encontra-se dividida em cinco superfamílias: Aeshnoidea, Petaluroidea, Gomphoidea, Cordulegastroidea e Libelluloidea. Em Libelluloidea está inserida a família mais diversa e onipresente da subordem, Libellulidae, onde encontra-se o grupo alvo da presente pesquisa. Dasythemis é endêmico da América do Sul e apresenta um histórico taxonômico complexo. A carência de estudos recentes evidencia falhas significativas na compreensão da diversidade, taxonomia e distribuição geográfica das espécies deste grupo. Diante disso, a presente pesquisa teve por objetivo preencher essas lacunas, por meio de uma revisão detalhada da literatura, análise de material coletado em diferentes regiões e um estudo detalhado da morfologia. Para isso, foram analisados 168 espécimes de 11 instituições distribuídas em 3 países da América do Sul: Argentina, Brasil e Peru. Para as redescrições, as terminologias das asas seguiram a proposta de Riek e Kukalová-Peck (1984), com modificações de Bechly (1996). Os indivíduos foram identificados com base em chaves gerais de identificação e trabalhos de descrição original. A nomenclatura das demais estruturas morfológicas foram baseadas em Asahina (1945) e Garrison et al. (2006). Fotografias foram obtidas com auxílio de microscópio estereoscópio acoplado a uma câmera e iluminadas por uma cúpula de LED para luz uniforme. Como resultado, todas as quatro espécies e uma subespécie foram redescritas de forma padronizada, utilizando-se características empregadas em trabalhos mais recentes para o grupo. Todas as espécies foram ilustradas com fotografias; além disso, a vesica spermalis foi analisada sob Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV), ilustrando, pela primeira vez, essa estrutura em detalhes.

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País

Brasil

Instituição(ões)

Universidade Federal do Pará
Museu Paraense Emílio Goeldi

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UFPA
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