Teses em Educação em Ciências e Matemáticas (Doutorado) - PPGECM/IEMCI
URI Permanente para esta coleçãohttps://repositorio.ufpa.br/handle/2011/3775
O Doutorado Acadêmico pertence ao Programa de Pós-Graduação em Educação e Ciências e Matemáticas (PPGECM) do Instituto de Educação Matemática e Ciêntífica (IEMCI) da Universidade Federal do Pará (UFPA).
Navegar
Navegando Teses em Educação em Ciências e Matemáticas (Doutorado) - PPGECM/IEMCI por Orientadores "ALVES, José Moysés"
Agora exibindo 1 - 7 de 7
- Resultados por página
- Opções de Ordenação
Tese Acesso aberto (Open Access) Ciranda lúdica: subjetividade, docência e ludicidade(Universidade Federal do Pará, 2018-04-05) CUNHA, André Luiz Rodrigues dos Santos; ALVES, José Moysés; http://lattes.cnpq.br/6500775506186127; https://orcid.org/ 0000-0003-1307-1249; ALMEIDA, Ana Cristina Pimentel Carneiro de; http://lattes.cnpq.br/1265908866509687; https://orcid.org/0000-0002-9432-2646A ludicidade é uma característica desejável do processo de ensino e aprendizagem, fazendo-se presente, em distintas regularidades e em diferentes cenários educativos. Há uma polissemia do termo ludicidade e das variadas práticas pedagógicas que ele orienta. Defendo a tese que a multiplicidade dos sentidos subjetivos de ludicidade e as maneiras como orientam as práticas pedagógicas, são produzidas pelo professor, em diferentes momentos de sua vida, como parte de suas experiências intra e extra escolares. A presente pesquisa teve como objetivo interpretar a configuração de sentidos subjetivos sobre ludicidade, produzidos por professores no ensino de ciências biológicas, na Escola de Aplicação da Universidade Federal do Pará. Orientado pela Teoria da Subjetividade e Epistemologia Qualitativa, propostas por González Rey, realizei um estudo construtivo-interpretativo com três docentes dessa escola. As informações foram produzidas por meio de complementos de frases, redação e uma dinâmica conversacional composta por entrevistas individuais e coletivas, além de diálogos informais. Organizei as produções subjetivas dos professores, construindo indicadores de sentidos subjetivos e interpretando como o lúdico se configurava na subjetividade de cada docente. Este estudo possibilitou compreender que a forma como cada professor subjetiva o lúdico implica em distintas práticas de ensino. Os sentidos subjetivos de ludicidade são promotores de motivação, tanto para alunos quanto para professores. O feedback discente é importante para a ludicidade na ação docente. A subjetividade social da escola é fundamental para a produção de novos sentidos lúdicos, que são construídos na interação com os alunos e outras pessoas. Além de sustentarem a tese que formulei, os resultados da pesquisa indicam as seguintes implicações educacionais: subjetivar a ludicidade com ênfase no sujeito (aluno) e não no conteúdo disciplinar; compreender o lúdico como uma forma comunicativa entre professor e alunos e de expressão criativa desses sujeitos; ressignificar o lúdico como experiência promotora de motivação, de forma recursiva e indissociável, tanto para quem aprende quanto para quem ensina; usufruir do lúdico, nos diversos contextos de vida como recurso instrumental, mas também sócio relacional.Tese Acesso aberto (Open Access) Configurações subjetivas da ação pedagógica de professores, em formação CTSA, na horta escolar.(Universidade Federal do Pará, 2024-02-27) GOMES, Jeedir Rodrigues de Jesus; ALVES, José MoysésA horta escolar, além de prover alimentos saudáveis, pode se tornar um excelente laboratório de ensino e aprendizagem. Pesquisas têm mostrado que a horta escolar é um contexto de aprendizagens importantes para professores e estudantes. Nesta tese objetivei compreender as configurações subjetivas das ações pedagógicas de professores, em formação continuada com enfoque CTSA, no contexto de uma HE. A pesquisa fundamentou-se na Teoria da Subjetividade, na Epistemologia Qualitativa e na Metodologia Construtivo-interpretativa. Participaram da investigação dois professores de uma escola pública em regime de tempo integral de ensino médio, da periferia da cidade de Belém do Pará. Eles foram acompanhados, na escola, desde a formação de um grupo de estudos sobre o novo ENEM, em 2017, que também estudou sobre a educação Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente e propôs a implantação de uma horta na escola. A presente pesquisa focou nas aprendizagens dos professores durante o planejamento, realização e avaliação de atividades de ensino, no contexto da horta escolar, entre os anos de 2019 e 2023. Com base na interpretação de informações obtidas em conversas informais, observações participantes, complementos de frases, redações e outras produções escritas dos professores, foram construídos dois estudos de caso, a partir dos indicadores e hipóteses sobre os sentidos subjetivos relacionados à história de vida, à subjetividade social e os produzidos durante a ação pedagógica dos professores. Nos dois estudos de caso, compreendi que os professores enfrentaram demandas geradas em diferentes níveis da subjetividade social: o novo ENEM, o grupo de estudos dos professores sobre educação CTSA, além das interações com turmas de estudantes na horta escolar ou na sala de aula. Fizeram isso, inicialmente, com recursos subjetivos, relacionais e operacionais que dispunham, mas sentiram-se tensionados a produzirem novos sentidos subjetivos e a realizarem novas aprendizagens. Essas aprendizagens e novas produções de sentidos subjetivos ampliaram as possibilidades de ação e relação dos professores, geraram um maior envolvimento deles com a docência e organizaram-se em uma configuração do desenvolvimento subjetivo, que motivou a produção de novos sentidos subjetivos e novas ações pedagógicas, inclusive na sala de aula. O projeto da horta escolar, inspirado pelas ideias da educação Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente e pela Teoria da Subjetividade, tem contribuído com a alimentação saudável da comunidade escolar e com a aprendizagem de estudantes e professores. Consolidou-se como um projeto permanente da instituição, que almeja tornar-se uma escola autossustentável.Tese Acesso aberto (Open Access) As configurações subjetivas de docência e suas transformações no decorrer da trajetória profissional de professores de ciências e biologia(Universidade Federal do Pará, 2017-10-17) SERRÃO RESQUE, Marciléa; ALVES, José Moysés; http://lattes.cnpq.br/6500775506186127; https://orcid.org/0000-0003-1307-1249A trajetória profissional docente é um campo de estudo que corresponde a uma das principais temáticas de análise sobre os profissionais da educação, em virtude das preocupações com os processos de formação docente em meio aos desafios do cenário educativo contemporâneo. De forma geral, tal temática vem sendo estudada no âmbito das pesquisas sobre ciclos de vida, que muitas vezes ressaltam as similaridades e regularidades presentes no percurso profissional dos professores. Esta pesquisa, de modo diferente, busca compreender a trajetória profissional como processo singular e subjetivo. Para esta leitura, trago como referência teórica principal a Teoria da Subjetividade de Fernando González Rey (2003; 2017). Utilizo as categorias de sentido subjetivo, configurações subjetivas, subjetividade individual e social para compreender as transformações que ocorrem nas configurações de sentidos subjetivos de docência em diferentes momentos da carreira profissional de três professores de ciências e biologia. Defendo a Tese que, analisar a trajetória profissional docente a partir deste referencial teórico, possibilita a compreensão dos movimentos de transformação dos sentidos subjetivos sobre a docência em ciências e biologia, que são produzidos nos diferentes contextos da vida pessoal e profissional. Para dar suporte ao estudo, a pesquisa alinha-se à abordagem qualitativa, assume como enfoque metodológico a Epistemologia Qualitativa de González Rey, que defende a condição eminentemente construtiva e interpretativa das pesquisas. As informações foram construídas por meio de complemento de frases, questionário aberto, entrevistas individuais e conversas informais. Apresento a análise construtiva- interpretativa da trajetória de três professores de ciências e biologia, na forma de estudos de casos. Para estes estudos, optei pelo método de análise transversal, que organizou o percurso profissional dos professores em três momentos principais: 1) As opções pela docência; 2) A entrada na carreira docente e os anos iniciais e 3) O momento atual. Os sentidos subjetivos referentes a cada momento foram interpretados por meio de indicadores construídos a partir das expressões dos sujeitos. Os resultados apontam que diferentes configurações subjetivas de docência são construídas em momentos distintos da trajetória profissional dos professores e elas constituem a base da motivação para a docência em ciências e biologia. As transformações nas configurações foram resultantes das rupturas e criações de novos sentidos subjetivos engendrados a partir das histórias pessoais dos sujeitos em diálogo permanente com seu contexto de ação atual. A pesquisa também apontou que o exercício partilhado e colaborativo da docência, a construção de formas de resistência às representações dominantes da profissão e vivências emocionalmente positivas no decorrer da trajetória, são importantes para a configuração de sentidos subjetivos de valorização da docência em ciências e biologia.Tese Acesso aberto (Open Access) A Dimensão subjetiva da aprendizagem de professores de física nas ações pedagógicas(Universidade Federal do Pará, 2023-09-26) YANO, Victtor Takeshi Barreiros; ALVES, José MoysésA presente pesquisa, realizada com o referencial da Teoria da Subjetividade, da Epistemologia Qualitativa e da Metodologia Construtivo-Interpretativa, objetivou compreender a configuração subjetiva da ação de aprender de dois professores de física, nos anos iniciais de sua atuação profissional. Sustenta a tese que os professores, nos primeiros anos de atuação profissional, mobilizam recursos subjetivos, relacionais e operacionais desenvolvidos em momentos anteriores e desenvolvem outros recursos, ao aprenderem a enfrentar os desafios do momento. A investigação aconteceu em uma escola da rede privada de ensino de Belém/PA e os instrumentos destinados a promover o diálogo com os dois professores foram observações, questionário, complementos de frases, redação e conversas informais. A partir das informações obtidas, foram construídos indicadores e hipóteses sobre os sentidos subjetivos produzidos na história de vida dos professores, aqueles associados à subjetividade social da escola e de outros contextos de formação e os sentidos subjetivos produzidos durante a ação pedagógica. As hipóteses permitiram construir um modelo teórico, que inclui o tensionamento provocado pelo começo da atuação profissional e pela pandemia; a necessidade de desenvolver recursos subjetivos, relacionais e operacionais, para lidar com as novas exigências do ensino remoto; a ocorrência de aprendizagens necessárias para produzir um ensino que motivasse os alunos e favorecesse suas aprendizagens, para as quais foram mobilizados recursos subjetivos, relacionais e operacionais, desenvolvidos durante os anos de formação inicial, especialmente nos estágios; bem como a emergência de configuração subjetiva do desenvolvimento, decorrente de produções subjetivas relacionadas ao mestrado e à atuação profissional, que resultaram em diferentes decisões profissionais para os dois professores.Tese Acesso aberto (Open Access) A motivação como produção de sentidos subjetivos: pedagogia de projetos no ensino e aprendizagem de ciências(Universidade Federal do Pará, 2017-04-25) CASANOVA, Marcello Paul; ALVES, José Moysés; http://lattes.cnpq.br/6500775506186127; https://orcid.org/ 0000-0003-1307-1249A motivação para aprender é uma preocupação permanente de educadores e pesquisadores. Entre as abordagens de ensino pensadas para motivar os alunos destaca-se a Pedagogia de Projetos, que valoriza o estudante como protagonista de sua aprendizagem. Apesar da importância atribuída à motivação, nem sempre as pesquisas realizadas explicitam um referencial teórico-metodológico para tratar do assunto. Muitas vezes, a motivação é pensada como resultante direta das atividades planejadas pelo professor e os fatores cognitivos e afetivos, envolvidos no processo, são compreendidos de forma dicotômica. Defendo a tese de que a Teoria da Subjetividade de González Rey amplia nossa compreensão sobre a motivação para ensinar e aprender Ciências no contexto da Pedagogia de Projetos, ao possibilitar a interpretação de configurações de sentidos subjetivos complexos, singulares e que emergem em diferentes contextos. Para dar suporte a esta afirmação, realizei dois estudos sobre a motivação para ensinar e aprender, a partir desse enfoque teórico-metodológico, com o objetivo de compreender as configurações de sentidos subjetivos dos sujeitos em relação ao ensino ou a aprendizagem com projetos. No primeiro, analisei os sentidos subjetivos de uma professora de Ciências para trabalhar com projetos. No segundo, analisei os sentidos subjetivos de um grupo de estudantes, envolvidos em um projeto de com teatro na escola. As informações foram construídas por meio de complementos de frases, redações, observações e conversas informais. Os sentidos subjetivos foram interpretados a partir de indicadores construídos na pesquisa, constituindo estudos de caso dos participantes. Tanto no estudo com a professora, quanto no estudo com os estudantes, compreendi a motivação dos sujeitos como resultante de configurações de sentidos subjetivos complexos e singulares, que não dependem apenas da situação atual, mas levam em conta suas experiências passadas e interações com outras pessoas, em outros contextos. Estes resultados sustentam a tese de que a Teoria da Subjetividade traz uma contribuição importante sobre a compreensão da motivação para ensinar e aprender Ciências no contexto da Pedagogia de Projetos, com implicações importantes para a pesquisa na área, para o ensino e para a formação de professores.Tese Acesso aberto (Open Access) Processos subjetivos na superação das dificuldades de aprendizagem de biologia(Universidade Federal do Pará, 2023-04-27) BEZERRA, Hanna Patricia da Silva; ALVES, José Moysés; http://lattes.cnpq.br/6500775506186127; https://orcid.org/0000-0003-1307-1249O presente trabalho apresenta os resultados de uma investigação sobre a superação das dificuldades de aprendizagem de Biologia, fundamentada na Teoria da Subjetividade de González Rey, numa perspectiva cultural-histórica. Objetivamos compreender as dimensões subjetiva e operacional das dificuldades de aprendizagem de Biologia, bem como os processos de mudança na configuração subjetiva da ação de aprender Biologia que favorecem a superação das dificuldades de aprendizagem do componente curricular. A metodologia da pesquisa fundamentou-se na Epistemologia Qualitativa e no Método Construtivo-Interpretativo. As participantes da investigação foram três estudantes, identificadas com dificuldades de aprendizagem de Biologia e que cursavam o ensino médio. Realizamos uma pesquisa de campo, na qual utilizamos, para construção das informações, a autoavaliação, o complemento de frases, a dinâmica conversacional, as conversas informais, as observações e a análise documental. Também foram realizadas, com as participantes, práticas educativas no formato de oficinas, visando contribuir para a superação das dificuldades de aprendizagem, por meio de estratégias que reconhecessem a sua singularidade, incentivando a autonomia e o protagonismo, a explicitação e o contraste de modelos e a integração hierárquica da teoria implícita das estudantes ao conhecimento científico da Biologia. Construímos três estudos de caso e, com base nas informações interpretadas, elaboramos uma produção teórica sobre a dimensão operacional das dificuldades de aprendizagem de Biologia, evidenciando as incompatibilidades epistemológicas, ontológicas e conceituais entre as teorias implícitas das aprendizes e a teoria científica, reverberando, principalmente, em problemas para contextualizar e generalizar os conteúdos e compreendê-los numa perspectiva sistêmica. A partir do estudo da configuração subjetiva da ação de aprender Biologia das participantes, elaboramos reflexões teóricas acerca da dimensão subjetiva das suas dificuldades de aprendizagem, considerando: 1) As dificuldades de aprendizagem constituídas pela mobilização de sentidos subjetivos oriundos da história de vida escolar, que inviabilizavam a produção de recursos operacionais e subjetivos para aprender Biologia; 2) As dificuldades de aprendizagem constituídas pela negação da expressão da condição de agente ou de sujeito e das aprendizagens compreensiva e/ou criativa. Nos três casos, interpretamos mudanças na configuração subjetiva da ação de aprender Biologia, tendo em vista a produção e/ou a mobilização de sentidos subjetivos favorecedores da aprendizagem. Nessa perspectiva, os resultados fundamentaram a tese de que as dificuldades de aprendizagem para aprender Biologia decorrem da produção de sentidos desfavoráveis à aprendizagem ou ao desenvolvimento de recursos relacionais e operacionais que a possibilitem. A superação de tais dificuldades demanda processos de mudança e/ou desenvolvimento subjetivo, diante da mobilização e/ou da produção recíproca de recursos operacionais, relacionais e subjetivos, favorecedores da aprendizagem dos conteúdos deste componente curricularTese Acesso aberto (Open Access) Sentidos subjetivos de estudantes do ensino médio: o uso das tecnologias digitais para estudar biologia(Universidade Federal do Pará, 2017-04-26) POSSAS, Iris Maria de Moura; ALVES, José Moysés; http://lattes.cnpq.br/6500775506186127; https://orcid.org/0000-0003-1307-1249Tecnologias Digitais (TD) tem sido usadas, cada vez mais, na socidade e na escola. Em geral, as pesquisas focalizam as TD como ferramentas que privilegiam processos cognitivos. Neste trabalho, sustento a tese de que estudantes do Ensino Médio, enquanto nativos digitais, produzem sentidos subjetivos para o uso das TD em vários contextos, inclusive para estudar Biologia, favorecendo a motivação e a aprendizagem desta disciplina. Inspirada na Teoria da Subjetividade proposta por González Rey, objetivei compreender os sentidos subjetivos de estudantes do Ensino Médio, relacionados aos usos das TD para estudar Biologia. Realizei o estudo com quatro estudantes do terceiro ano do Ensino Médio, de uma escola federal, em Belém do Pará. Segui a orientação da Epistemologia Qualitativa, que valoriza a construção e interpretação das informações pelo pesquisador, a interação dialógica com os sujeitos da pesquisa e o reconhecimento da singularidade como instância de produção de conhecimento científico. Os alunos forneceram informações por meio de uma redação, complementos de frases e conversas informais. A partir das informações obtidas nesses instrumentos, organizei os estudos de caso dos quatro sujeitos, construindo indicadores de sentidos subjetivos e buscando compreender como se configuravam para cada sujeito. Os resultados indicam que jovens alunos produzem configurações de sentidos subjetivos singulares para o uso das TD. Em seguida, construi categorias e subcategorias, aproximando os sentidos dos quatro sujeitos. Obtive que as TD satisfazem necessidades importantes dos adolescentes. Usam as TD fora da escola para interagir, divertir-se ou satisfazer a curiosidade e para fugir da solidão. Na escola, também usam para interagir, divertir-se ou satisfazer curiosidade e para acessar informações de forma rápida. Especificamente para estudar Biologia, os estudantes usam as TD para interagir, fixar ou memorizar conteúdos, entender ou satisfazer curiosidade, complementar ou aprofundar conteúdos e para extrapolar determinado tema para outro contexto. Tais sentidos incluem desde os que enfatizam a reprodução dos conteúdos até os que facilitam a aprendizagem. Além disso, os estudantes utilizam as TD com alguns cuidados, conscientes de que elas podem auxiliar os estudos e as interações, mas também prejudicá-los. Portanto, os resultados apoiam a afirmação de que os sentidos subjetivos do uso das TD para estudar Biologia favorecem a motivação e a aprendizagem desta disciplina, apesar de outros resultados recomendarem cautela em relação aos tipos de motivação e aprendizagem que estes usos podem proporcionar.
