IFCH - Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
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Navegando IFCH - Instituto de Filosofia e Ciências Humanas por Periódicos "Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas"
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Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Análise agrossocial da percepção de agricultores familiares sobre sistemas agroflorestais no nordeste do estado do Pará, Brasil(Universidade Federal do Pará, 2008-12) HENKEL, KarlEm 2005, foi conduzida uma pesquisa sobre sistemas agroflorestais (SAF), tendo como estudo de caso os agricultores familiares do Projeto de Assentamento Arapuã-Simeira, no município de Garrafão do Norte, estado do Pará, Brasil. O propósito foi descrever e sistematizar as características agrossociais dos agricultores familiares e suas experiências e percepções sobre SAF. A metodologia constou de visitas a campo, aplicação de questionários padronizados, observação e discussão em grupo. Os agricultores privilegiam algumas espécies perenes e florestais para o plantio consorciado. A principal explicação para a introdução de espécies no sistema foi os motivos econômicos e o comportamento social. Percebe-se uma complexidade na escolha de produtos e no manejo agrícola em cada propriedade, resultando numa combinação de diferentes sistemas agrícolas apropriados às condições locais. Os agricultores demonstraram capacidade de decisão sobre a combinação ideal para cada sistema agrícola. A pesquisa mostra a trajetória agrossocial e sociocultural dos agricultores e faz especulações sobre os possíveis desafios que implicariam a adoção de SAF na agricultura familiar. Uma abordagem sistêmica poderá ser muito útil no entendimento das relações e dos processos sociais, os quais são importantes aspectos na questão rural e agrária.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) O bairro Batista Campos e as dinâmicas do tempo na cidade de Belém, Brasil: memórias e paisagens arruinadas(Universidade Federal do Pará, 2013-04) SILVEIRA, Flávio Leonel Abreu da; ROCHA, Manoel Cláudio Mendes Gonçalves daO artigo propõe uma reflexão acerca das memórias de moradores do bairro Batista Campos, situado na cidade de Belém, Pará, de maneira a possibilitar, a partir de suas narrativas, a compreensão dos processos de transformação das paisagens urbanas com as quais possuem vínculos simbólico-afetivos. Em nossa análise, consideramos a emergência do fenômeno das ruínas e a dinâmica de práticas sociais que cercam os moradores do bairro. A pesquisa parte das relações dos interlocutores com as edificações antigas, que hoje constituem paisagens arruinadas, para compreender como estes sujeitos se conectam, por meio do ato criativo de rememorar, a uma Belém de outrora, a outras pessoas e a práticas sociais diversas.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Cartografia social e organização política das comunidades remanescentes de quilombos de Salvaterra, Marajó, Pará, Brasil(Universidade Federal do Pará, 2015-08) BARGAS, Janine de Kássia Rocha; CARDOSO, Luís Fernando Cardoso eAs demandas das comunidades negras rurais, antes de 1988, estavam diluídas na agenda de lutas de categorias como a de trabalhadores rurais. Com a promulgação da Constituição, a emergência do termo “comunidade remanescentes de quilombos” faz também emergir uma pauta específica. Nesse quadro, o papel dos cientistas sociais na produção de laudos técnicos periciais e de trabalhos acadêmicos tornou-se um ponto central na discussão das percepções sobre o “quilombo”. A partir disso, analisamos a relação entre os pesquisadores do Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia (PNCSA) e as comunidades quilombolas de Salvaterra, Ilha do Marajó, Pará, participantes das oficinas de produção de mapas que geraram um fascículo intitulado: Quilombolas da Ilha de Marajó: Pará. Objetivamos investigar, a partir de levantamento de dados e de pesquisa de campo, como as relações entre os atores da cartografia converteram-se em ferramentas políticas na luta por direitos socioterritoriais das comunidades quilombolas. Apontamos que as relações sociais entre PNCSA e quilombolas configuram-se, de um lado, como formas de contestação das formas históricas de desrespeito e injustiça e como instrumento de politização do movimento quilombola e, de outro, como afirmação e consolidação acadêmica da prática de pesquisa do Projeto.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Do Folclorismo à História da Cultura na Amazônia: o percurso construído por Vicente Salles(Museu Paraense Emílio Goeldi, 2017-04) RICCI, Magda Maria de Oliveira; MAFRA, Alessandra Regina e SouzaEste artigo tem como objetivo analisar parte da trajetória intelectual do pesquisador e folclorista paraense Vicente Salles (1931-2013), nos estudos sobre o folclore. Examina-se como surgiu e se intensificou o interesse de Salles pelo folclore amazônico (em especial, o paraense), as suas primeiras pesquisas de campo, como o autor interpretou os conceitos de folclore e de cultura popular e a presença do folclore em algumas de suas principais obras.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Eidorfe Moreira e os sermões de Vieira na Belém Seiscentista(Universidade Federal do Pará, 2016-04) COELHO, Geraldo MártiresO universo intelectual de Eidorfe Moreira (1912-1989) abrigou as mais diferentes manifestações do pensamento. Tendo a Amazônia marcado profundamente a sua obra, Eidorfe Moreira, um discípulo da Geografia Cultural, construiu campos de leitura bem ilustrativos de sua formação, em que o binômio Geografia/História Cultural norteou o principal de seus trabalhos. A passagem do Padre Antônio Vieira (1608-1697) por Belém despertou-lhe o interesse, sobretudo os sermões que pregou na matriz da cidade. Eidorfe Moreira valeu-se de autores como João Lúcio de Azevedo, Raymond Cantel e João Francisco Lisboa para arguir a parenética – e a política – nos sermões de Vieira.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Festa de santo na cidade: notas sobre uma pesquisa etnográfica na periferia de Belém, Pará, Brasil(Universidade Federal do Pará, 2011-04) COSTA, Antonio Maurício Dias daO artigo faz alguns paralelos entre estudos que tratam da dimensão lúdica da religiosidade popular na Amazônia e os resultados de uma pesquisa etnográfica sobre uma festa de santo padroeiro em uma feira de bairro na Belém contemporânea. São observados elementos externos ao ritual religioso, como divulgação propagandística, trocas econômicas e usos políticos, que atuam como transformadores do sentido da devoção religiosa. Demonstra-se, com isso, a dinamicidade da reprodução da religiosidade popular, considerando a diversidade de manifestações festivas em diferentes realidades socioespaciais amazônicas. Devoção religiosa e 'razão prática' estão imbricadas no processo de modificação do evento pesquisado. Isto se revela pela complexidade das trocas sociais exercidas em uma festa de santo padroeiro na escala de uma grande cidade.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Gentrificação e resistência popular nas feiras e portos públicos da Estrada Nova em Belém (PA)(Universidade Federal do Pará, 2015-12) SILVA, Jakson Silva da; PEIXOTO, Rodrigo Corrêa DinizEste artigo considera a resistência popular nas feiras e portos públicos da Estrada Nova, atual av. Bernardo Sayão. Interpreta a ocupação da parte sul da orla de Belém, analisada em termos da produção social do espaço urbano. A resistência popular busca manter os portos públicos da Palha e do Açaí como lugar de trocas econômicas e culturais múltiplas, contra a intenção do poder público municipal de ‘gentrificar’ ou enobrecer essa margem urbana da cidade, removendo os atuais usuários, mediante o projeto denominado Portal da Amazônia. A resistência de feirantes, trabalhadores e moradores contrapõe a metáfora ‘janelas para o rio’, que funciona como uma espécie de pensamento único na cidade, com outra metáfora, a de ‘portas para o rio’, que diz respeito à necessidade de ir e vir dos ribeirinhos, que reivindicam seu direito à cidade. O movimento de pessoas e mercadorias nos portos e redondezas configura um espaço de economia e vida popular em Belém. Esse movimento proporciona identidade aos bairros do Jurunas, Condor e Guamá e condiz com preceitos urbanísticos recomendados por autores como Jane Jacobs e Marshall Berman, que valorizam a vida cotidiana da rua. O projeto avança de forma obscura, sem qualquer critério de diálogo e transparência.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Ler e copiar, ouvir e registrar: um dicionário jesuítico como instrumento de aprendizado da língua geral na amazônia setecentista(Universidade Federal do Pará, 2015-12) PRUDENTE, Gabriel de Cássio PinheiroEste artigo tem como objetivo entender como um dicionário, escrito por um jesuíta alemão no século XVIII, foi utilizado como instrumento de aprendizado da língua geral na Amazônia. O documento analisado é entendido como parte da política linguística jesuítica, a partir da qual o aprendizado de línguas era de fundamental importância para a ação missionária. O conceito de mediação cultural será apropriado, pois o dicionário é interpretado como um instrumento linguístico essencial para o missionário, como mediador, aprender o idioma indígena e realizar seu trabalho de conversão. Primeiramente, buscou-se delinear, em linhas gerais, como se formou a política jesuítica de línguas na América portuguesa. Em seguida, foi realizada uma contextualização histórica do manuscrito. Por fim, foram analisados indícios encontrados nos verbetes que elucidam o processo de confecção do dicionário, a trajetória missionária do autor e seu aprendizado da língua geral.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Mulher e mercado: participação e conhecimentos femininos na inserção de novas espécies de pescado no mercado e na dieta alimentar dos pescadores da RESEX Mãe Grande em Curuçá (PA)(Universidade Federal do Pará, 2016-12) PALHETA, Marllen Karine da Silva; CAÑETE, Voyner Ravena; CARDOSO, Denise MachadoArtigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Pedra do Peixe: redes sociais na circulação do pescado do Ver-o-Peso para a cidade de Belém do Pará(Universidade Federal do Pará, 2016-12) SILVA, Luiz de Jesus Dias da; RODRIGUES, Carmem IzabelEste artigo tem por objetivo apresentar uma etnografia sobre a rede social envolvida no processo de circulação do pescado que chega diariamente ao mercado do Ver-o-Peso, principal entreposto pesqueiro da região amazônica, e é distribuído por toda a cidade de Belém do Pará. Diariamente, o pescado in natura, capturado e trazido em embarcações pesqueiras, entra na área urbana pela Pedra do Peixe, marco espacial e simbólico do mercado do Ver-o-Peso,no qual é vendido e distribuído na cidade e para outras praças do estado e do país, para chegar aos consumidores finais, que o encontram nas feiras, mercados, supermercados e outros pontos de venda, assim como nos restaurantes diversificados, em forma de pratos regionais preparados para os muitos apreciadores do produto. Essa extensa rede de comercialização do pescado apresenta aspectos econômicos, sociais, culturais, regras, informalidades e conflitos, que fazem com que a circulação do pescado em Belém permaneça, até a atualidade, com muito vigor, tendo a Pedra do Ver-o-Peso como centralidade do seu fluxo cotidiano, através das redes de relações e das práticas socioculturais incorporadas por trabalhadores e fregueses que circulam diariamente por esse espaço central da cidade.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Pescadores insulares e mercados: aspectos das relações de reciprocidade no comércio de pescado no Pará(Universidade Federal do Pará, 2006-08) LEITÃO, Wilma Marques; SOUSA, Isabel Soares deApresentam-se, aqui, algumas reflexões que surgiram com base nas pesquisas etnográficas realizadas para elaboração das dissertações de mestrado das presentes autoras, respectivamente na ilha do Capim, em Abaetetuba, e Apeú Salvador, localizada no município de Viseu. Trata-se da análise de alguns aspectos relacionados à comercialização dos produtos da pesca realizada por moradores dessas duas ilhas. A pesquisa permitiu o diálogo profícuo com os aportes teóricos no sentido de identificar os processos envolvendo pequenos pescadores, sobretudo nas relações de comercialização, onde mantêm vínculos muito mais ampliados que os estritamente monetários. Nas regiões estudadas a pesca é uma atividade de fundamental importância socioeconômica, base de sustentação daquelas famílias que têm no pescado a provisão de alimento direta e único meio de produção comercial. Grosso modo, os pescadores de pequena escala são designados sob o termo 'artesanal', sugere-se, contudo, que a contraposição simplista de 'artesanal' à atividade industrial reduz as características específicas e campos particulares de produção, conduzindo à idéia de uma atividade homogênea. O objetivo é, dessa forma, destacar é a complexidade e diversificação na organização social das populações pesqueiras, de acordo com cada situação concreta.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) A população indígena da cidade de Belém, Pará: alguns modos de sociabilidade(Universidade Federal do Pará, 2009-08) PONTE, Laura Arlene Saré XimenesO artigo analisa a questão relativa à presença de índios na cidade de Belém, estado do Pará, enfocando as razões para os deslocamentos e os modos de sociabilidade criados no espaço citadino, além de buscar compreender a dinâmica organizativa de indígenas frente ao poder público e à sociedade em geral. Apresentam-se dados estatísticos sobre a população indígena que habita na cidade de Belém, bem como os problemas enfrentados por parte desta. Enfatiza-se a construção da identidade indígena no espaço urbano, com o objetivo de questionar se o lugar é determinante para a construção da etnicidade, tendo em vista que as políticas públicas estatais não se estendem para os indígenas citadinos. Com este estudo, chegou-se à conclusão de que ainda há muito a ser feito pelas populações indígenas que moram nos centros urbanos, a começar pelo reconhecimento étnico.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Reciprocidade e ação coletiva entre agricultores familiares no Pará(Museu Paraense Emílio Goeldi, 2017-04) SCHMITZ, Heribert; MOTA, Dalva Maria daO objetivo do artigo é analisar a persistência da ação coletiva na comunidade Santa Ana, no município de Mãe do Rio, Pará. O quadro de análise insere-se no debate sobre a motivação para que pessoas se engajem voluntariamente em uma ação coletiva. Tratamos das relações de reciprocidade para as ações coletivas realizadas no âmbito das organizações dos agricultores familiares. A metodologia consistiu em um estudo de caso, com levantamento de dados secundários, observações dos eventos cooperativos dos grupos e entrevistas com moradores e lideranças. Os resultados demonstram que a ação coletiva assume diferentes formatos, a depender da existência ou não de relações de reciprocidade entre os participantes das organizações presentes em Santa Ana.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Segregação racial na orla de Belém: os portos públicos da Estrada Nova e o Ver-o-Peso(Museu Paraense Emílio Goeldi, 2016-12) PEIXOTO, Rodrigo Corrêa Diniz; SILVA, Jakson Silva daEm Belém, intervenções urbanísticas na orla da cidade, conduzidas pela prefeitura com recursos do Banco Mundial, projetam a requalificação dos espaços públicos no sentido de transformá-los em ambientes de consumo. Gentrificação é o caso, e significa retirar pessoas e com elas sociabilidades que dão identidade aos lugares. Os portos da Palha e do Açaí e o Ver-o-Peso são espaços públicos de grande relevância para a cidade e, principalmente, para a população de pretos e pardos, os negros e os indígenas mestiços que transitam e fazem transitar mercadorias entre as ilhas e o continente. Milhares de pessoas cruzam rotineiramente entre esses lugares no continente e as várias ilhas do outro lado do rio. Contudo, quem promove as intervenções urbanísticas quer remover a vida popular dos seus lugares. Como se costuma dizer, a pobreza tem cor. Eles resistem à remoção, mas a questão racial não está posta nesses lugares. Reconhece-se a segregação social, entretanto ela não é vista também como racial. A gramática racial não está presente na resistência contra os projetos excludentes. Somadas aos interesses de classe, a dimensão cultural e a luta pelo reconhecimento racial acrescentariam um conteúdo significativo na capacidade de resistência e insurgência dessas populações. O presente artigo levanta essa questão.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Territórios e territorialidades no extrativismo de caranguejos em Pontinha de Bacuriteua, Bragança, Pará(Universidade Federal do Pará, 2014-04) OLIVEIRA, Marcelo do Vale; MANESCHY, Maria Cristina AlvesNos manguezais da costa paraense, o extrativismo de caranguejos tem grande relevância econômica e cultural. Embora sejam áreas de domínio público, na prática, as comunidades do entorno instituem formas de apropriação que controlam o acesso, em resposta à crescente procura de caranguejos nos mercados urbanos, na região e fora dela. O artigo analisa tais formas de apropriação e os conflitos decorrentes, enfocando a localidade Pontinha de Bacuriteua (município de Bragança). Baseia-se em pesquisa qualitativa com dez experientes profissionais. A partir de observações e entrevistas realizadas entre 2011 e 2012, identificou-se que há territórios temporários de trabalho, paralelamente à visão social do manguezal como local de livre acesso. Sugerem-se estudos e discussões públicas, com a participação ativa dos trabalhadores do ramo, sobre a relação entre territorialidades locais e o extrativismo sustentável dos caranguejos. Esse é um aspecto crucial, sobretudo porque a área situa-se em uma unidade de conservação, a Reserva Extrativista Marinha Caeté-Taperaçu.Artigo de Periódico Acesso aberto (Open Access) Viver, aprender e trabalhar: habitus e socialização de crianças em uma comunidade de pescadores da Amazônia(Universidade Federal do Pará, 2011-04) CARDOSO, Luís Fernando Cardoso e; SOUZA, Jaime Luiz Cunha deO texto tem por objeto de análise a comunidade rural Matá, localizada no baixo Amazonas, Pará, a aproximadamente 55 km da cidade de Óbidos. É uma abordagem etnográfica do cotidiano dos moradores, especialmente em suas atividades na pesca, focalizando, mais precisamente, a participação das crianças. Tomamos como referência o conceito de habitus, desenvolvido por Pierre Bourdieu, para demonstrar que as atividades desenvolvidas pelas crianças e pelos jovens dessa comunidade na pesca não têm o caráter aviltante, que geralmente está associado à ideia de trabalho infantil; ao contrário, a inserção das crianças no trabalho funciona como uma estratégia de socialização e de autorreprodução, indispensável para o fortalecimento dos laços familiares, para a construção da distinção entre a fase adulta e a meninice e para a aprendizagem das técnicas de lidar com os ecossistemas dos quais fazem parte.
