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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    2-D ZO CRS stack by considering an acquisition line with smooth topography
    (2005-03) OLIVA, Pedro Andrés Chira; CRUZ, João Carlos Ribeiro; CALLAPINO, German Garabito; HUBRAL, Peter; TYGEL, Martin
    Os dados sísmicos terrestres são afetados pela existência de irregularidades na superfície de medição, e.g. a topografia. Neste sentido, para obter uma imagem sísmica de alta resolução, faz-se necessário corrigir estas irregularidades usando técnicas de processamento sísmico, e.g. correições estáticas residuais e de campo. O método de empilhamento Superfície de Reflexão Comum, CRS ("Common-Reflection-Surface", em inglês) é uma nova técnica de processamento para simular seções sísmicas com afastamento-nulo, ZO ("Zero-Offset", em inglês) a partir de dados sísmicos de cobertura múltipla. Este método baseia-se na aproximação hiperbólica de tempos de trânsito paraxiais de segunda ordem referido ao raio (central) normal. O operador de empilhamento CRS para uma superfície de medição planar depende de três parâmetros, denominados o ângulo de emergência do raio normal, a curvatura da onda Ponto de Incidência Normal, NIP ("Normal Incidence Point", em inglês) e a curvatura da onda Normal, N. Neste artigo o método de empilhamento CRS ZO 2-D é modificado com a finalidade de considerar uma superfície de medição com topografia suave também dependente desses parâmetros. Com este novo formalismo CRS, obtemos uma seção sísmica ZO de alta resolução, sem aplicar as correições estáticas, onde em cada ponto desta seção são estimados os três parâmetros relevantes do processo de empilhamento CRS.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Aplicabilidade altimétrica no mapeamento fitogeográfico e uso da terra: contribuições ao planejamento territorial e à restauração ambiental
    (Universidade Federal do Pará, 2019-03-13) SANTOS, Eduardo da Silva; BARBOSA, Wagner Luiz Ramos; http://lattes.cnpq.br/1372405563294070; SILVA, Christian Nunes da; http://lattes.cnpq.br/4284396736118279
    O presente estudo objetiva o aperfeiçoamento metodológico do mapeamento da cobertura vegetal, executado na escala de 1:250.000, quando se utiliza o referencial teórico da Classificação da Vegetação Brasileira Adaptada a um Sistema Universal, de autoria de Veloso, Rangel-Filho e Lima (1991). O estudo em tela foi realizado no mapeamento das unidades de mapeamento correspondentes às formações e subformações florestais da vegetação do IBGE. Nesse sentido, a proposição dessa pesquisa possibilitará, através de uma ferramenta de geotecnologia, retificar tais delineamentos. Partiu-se do mapeamento oficial (IBGE), posteriormente, sobrepôs- se ao mapa hipsométrico gerado neste trabalho. Como resultante desse processo, obteve-se um novo mapeamento da cobertura vegetal devidamente ajustado à classificação utilizada. Na aferição do mapeamento proposto, executou-se uma validação de campo, tendo-se como principal eixo a acurácia posicional dos delineamentos das formações e subformações florestais existentes na área objeto de estudo. A pesquisa foi realizada no Município de Paragominas, Estado do Pará, com área total de 19.342.254 km 2 . Os resultados alcançados evidenciaram fortemente a necessidade de inclusão desse dispositivo no processo metodológico, haja vista que profundas alterações na espacialização desses delineamentos (formações e subformações florestais), foram realizadas e retificadas, tanto no aspecto qualitativo e/ou quantitativo, os quais são observados no mapa comparativo entre o dado oficial e o dado proposto: Mapa Oficial Db 43%, no Mapa Proposto passou à 52,95%; Na Ds Mapa Oficial 54,98%, no Mapa Proposto passou à 45,68%.A análise do passivo ambiental foi realizada na base de dados do SICAR disponíveis em Nov/2018, correspondendo 93,4% de Imóveis cadastrados, apresentando o seguinte quadro: 85,15 % das Reserva Legais encontram-se com níveis de antropização na faixa de < de 40; ou seja, baixa antropização; 8,95% das RL(s) encontram-se na faixa de > de 60, ou seja, alta antropização; e 5,9% das RL(s), encontram-se na faixa de 40 – 60, ou seja, média antropização. Dessa forma, o produto final vai ao encontro de um instrumento mais eficaz e que, de certa forma, pode ser mais bem utilizado nas ações do planejamento territorial.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    Efeito da topografia e da precipitação na florística e na produção de liteira em Caxiuanã, Pará
    (2015-12) FERREIRA, Laura Suéllen Lisboa; CATTANIO, José Henrique; JARDIM, Mário Augusto Gonçalves
    O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da topografia e da precipitação pluviométrica na composição arbórea e na produção de liteira em uma floresta ombrófila densa na Floresta Nacional de Caxiuanã. Foram demarcadas três parcelas de 1.000 m2 em cada nível topográfico, caracterizado como baixio, intermediário e platô, bem como identificados os indivíduos arbóreos e coletadas amostras da liteira. Nos três níveis, foram registradas 124 espécies em 33 famílias, sendo estas Sapotaceae, Lecythidaceae e Chrysobalanaceae, que apresentaram o maior índice de valor de importância. Lecythis idatimon Aubl., Rinorea guianensis Aubl. e Eschweilera coriacea (DC.) S.A. Mori. A sazonalidade interferiu expressivamente na produção da liteira, revelando a maior produção no final da estação chuvosa e no início da estação seca. O estímulo ambiental para a queda das folhas é, principalmente, devido à diminuição da umidade relativa do ar, justificada pela necessidade das plantas em aumentar a eficiência fotossintética. A diferença na estrutura da população revela estratégias distintas para a produção de flores e, consequentemente, na dispersão de frutos e sementes.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    O efeito da topografia e microclima na florística e estrutura de árvores e na produção de liteira em uma floresta ombrófila densa na Amazônia Oriental
    (Universidade Federal do Pará, 2012) FERREIRA, Laura Suéllen Lisboa; JARDIM, Mário Augusto Gonçalves; http://lattes.cnpq.br/9596100367613471; CATTANIO, José Henrique; http://lattes.cnpq.br/1518769773387350
    O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito da topografia e microclima (temperatura e precipitação) na florística e estrutura de árvores e produção de liteira em uma floresta ombrófila densa na Floresta Nacional de Caxiuanã. Na grade de 25 km2 do Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBIO), foram escolhidas três áreas (A, B e C) onde foram demarcadas parcelas de 10 x 100 m, seguindo um mesmo perfil topográfico (baixio, intermediário e platô). Nestas parcelas, foram identificados todos os indivíduos arbóreos com DAP ≥10 cm para realização da fitossociologia, levando em consideração os parâmetros absolutos e relativos da densidade, freqüência e dominância, calculando assim, o índice de valor de importância (IVI). Os dados micrometeorológicos de temperatura foram obtidos a partir de datalogger Hobo Pro v2 e os dados de precipitação foram coletados pela estação automática do IBAMA. Foram encontradas 124 espécies, distribuídas em 33 famílias botânicas. As famílias mais ricas em número de espécies foram Sapotaceae (17), Chrysobalaneaceae (10), Lecythidaceae (10) e Caesalpiniaceae (8). As famílias mais abundantes em número de indivíduos foram Sapotaceae (65), Chrysobalanaceae (52) e Caesalpiniaceae (40). A área apresentou pequena diversidade florística constatada pelo baixo Índice de Diversidade de Shannon (H’= 3.16) e alta uniformidade nas proporções indivíduos/espécies dentro da comunidade vegetal, devido ao grau de equitabilidade de Pileou (J’= 0,94). Não houve diferenças significativas na riqueza e diversidade de árvores em relação aos platôs, intermediários e baixios, assim como, na densidade de espécies e área basal dos indivíduos. Não houve uma nítida separação na composição de espécies de árvores (DAP ≥ 10 cm) entre as parcelas amostradas na condição topográfica de platô, intermediário e baixio. A família com maior IVI foi Sapotaceae para a topografia de baixio e intermediário, e Lecythidaceae para o platô e as espécies com maior IVI para as três topografias foram Lecythis idatimon, Rinoria guianensis e Eschweilera coriacea. A média na produção de liteira total nas nove parcelas foi de 758,59 kg ha-1. Não houve diferença significativa na produção de liteira em relação à topografia e as temperaturas média e máxima, entretanto o mesmo não aconteceu em relação à precipitação e a temperatura mínima, onde houve diferença significativa. A fração foliar (73,55%) foi a mais representativa na composição de liteira, seguida de galhos (24,98%), frutos (3,88%) e flores (3,85%). A produção de flores e frutos não apresentou diferença significativa com a topografia. Não houve relação entre produção de flores com a precipitação e temperatura. Já, a produção de frutos apresentou diferenças significativas com a precipitação e temperatura máxima e mínima. A topografia não apresentou influencia na florística e estrutura de árvores e na produção de liteira nas nove parcelas estudadas, porém a variação na precipitação e temperatura apresentou forte influência na produção de liteira total e na produção de frutos.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Efeito da topografia em sondagens eletromagnéticas bidimensionais nos domínios da frequência e do tempo
    (Universidade Federal do Pará, 1990-11-28) BARROS, Sérgio Brochado Ribeiro de; RIJO, Luiz; http://lattes.cnpq.br/3148365912720676
    O efeito da topografia de um vale, uma colina, um declive e um aclive, em sondagens eletromagnéticas bidimensionais no domínio da freqüência, causa uma variação nos valores da amplitude e da fase da componente Hz devido a um meio homogêneo. A amplitude é menos afetada que a fase. A parede do vale mais próxima da linha de corrente causa uma forte diminuição dos valores da fase, enquanto que a parede do vale mais distante da linha causa um forte aumento. Os efeitos de uma colina são opostos aos do vale. Os efeitos do declive e do aclive num meio homogêneo, são similares, respectivamente, aos observados pelas paredes do vale e da colina mais próximas da linha de corrente. A resposta de um corpo condutivo retangular num meio homogêneo próximo a uma linha de corrente sofre pequenas variações devido a presença de um vale ou de uma colina situada longe da linha de corrente. Porém, se essas feições topográficas estiverem sobre o corpo, elas afetam fortemente a fase e a amplitude da componente Hz e apenas a amplitude, no caso da componente Hx. A resposta transiente não é afetada pela topografia para tempos muito baixos, pois nesse caso se investiga uma finíssima camada da superfície, assim como para tempos muito altos porque a profundidade de investigação é muito grande comparada com a dimensão da topografia. Para os modelos aqui estudados, a maior influência se dá para tempos intermediários, ao redor de 7 ms, ocasionando um retardo do ponto de "cross over" nas curvas de sondagens.
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Empilhamento pelo método superfície de reflexão comum 2-D com topografia e introdução ao caso 3-D
    (Universidade Federal do Pará, 2003-01-27) OLIVA, Pedro Andrés Chira; CRUZ, João Carlos Ribeiro; http://lattes.cnpq.br/8498743497664023; HUBRAL, Peter; http://lattes.cnpq.br/7703430139551941
    O método de empilhamento sísmico CRS simula seções sísmicas ZO a partir de dados de cobertura múltipla, independente do macro-modelo de velocidades. Para meios 2-D, a função tempo de trânsito de empilhamento depende de três parâmetros, a saber: do ângulo de emergência do raio de reflexão normal (em relação à normal da superfície) e das curvaturas das frentes de onda relacionadas às ondas hipotéticas, denominadas NIP e Normal. O empilhamento CRS consiste na soma das amplitudes dos traços sísmicos em dados de múltipla cobertura, ao longo da superfície definida pela função tempo de trânsito do empilhamento CRS, que melhor se ajusta aos dados. O resultado do empilhamento CRS é assinalado a pontos de uma malha pré-definida na seção ZO. Como resultado tem-se a simulação de uma seção sísmica ZO. Isto significa que para cada ponto da seção ZO deve-se estimar o trio de parâmetros ótimos que produz a máxima coerência entre os eventos de reflexão sísmica. Nesta Tese apresenta-se fórmulas para o método CRS 2-D e para a velocidade NMO, que consideram a topografia da superfície de medição. O algoritmo é baseado na estratégia de otimização dos parâmetros de fórmula CRS através de um processo em três etapas: 1) Busca dos parâmetros, o ângulo de emergência e a curvatura da onda NIP, aplicando uma otimização global, 2) busca de um parâmetro, a curvatura da onda N, aplicando uma otimização global, e 3) busca de três parâmetros aplicando uma otimização local para refinar os parâmetros estimados nas etapas anteriores. Na primeira e segunda etapas é usado o algoritmo Simulated Annealing (SA) e na terceira etapa é usado o algoritmo Variable Metric (VM). Para o caso de uma superfície de medição com variações topográficas suaves, foi considerada a curvatura desta superfície no algoritmo do método de empilhamento CRS 2-D, com aplicação a dados sintéticos. O resultado foi uma seção ZO simulada, de alta qualidade ao ser comparada com a seção ZO obtida por modelamento direto, com uma alta razão sinal-ruído, além da estimativa do trio de parâmetros da função tempo de trânsito. Foi realizada uma nálise de sensibilidade para a nova função de tempo de trânsito CRS em relação à curvatura da superfície de medição. Os resultados demonstraram que a função tempo de trânsito CRS é mais sensível nos pontos-médios afastados do ponto central e para grandes afastamentos. As expressões da velocidade NMO apresentadas foram aplicadas para estimar as velocidades e as profundidades dos refletores para um modelo 2-D com topografia suave. Para a inversão destas velocidades e profundidades dos refletores, foi considerado o algoritmo de inversão tipo Dix. A velocidade NMO para uma superfície de medição curva, permite estimar muito melhor estas velocidades e profundidades dos refletores, que as velocidades NMO referidas as superfícies planas. Também apresenta-se uma abordagem do empilhamento CRS no caso 3-D. neste caso a função tempo de trânsito depende de oito parâmetros. São abordadas cinco estratégias de busca destes parâmetros. A combinação de duas destas estratégias (estratégias das três aproximações dos tempos de trânsito e a estratégia das configurações e curvaturas arbitrárias) foi aplicada exitosamente no empilhamento CRS 3-D de dados sintéticos e reais.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    A inundação sazonal e a topografia como indicadoras ambientais da regeneração natural em uma floresta ombrófila densa aluvial na Amazônia Oriental
    (Universidade Federal do Pará, 2016-01-13) SILVA, Julie Andrews de França e; JARDIM, Mário Augusto Gonçalves; http://lattes.cnpq.br/9596100367613471
    O objetivo da pesquisa foi avaliar os efeitos da inundação sazonal e da topografia na composição florística, na estrutura e na forma de vida da regeneração natural em uma floresta ombrófila densa aluvial na Amazônia Oriental. Na Área de Proteção Ambiental, Ilha do Combu, foram instaladas quatro parcela permanentes de 20 x 20 m, divididas em subparcelas de 1 x 1 m. Entre os meses de dezembro/2014 a julho/2015, as espécies e os seus indivíduos foram identificados, quantificados, agrupados em categorias de tamanho (CT): (CT1 = altura < 15 cm; CT2= 15,1 < altura < 30 cm; CT3= 30,1 < altura < 1 m) e posteriormente classificados quanto à forma de vida. Os parâmetros fitossociológicos calculados foram densidade e frequência relativas, categoria de tamanho relativa, regeneração natural relativa e diversidade. Foi realizada a similaridade florística das parcelas pelo índice de Bray-Curtis e o dendograma por UPGMA utilizando o Programa Estatístico R 3.1.1. Em cada parcela foram fixadas cinco varas de 1,5 m para o monitoramento diário do nível de maré em dois períodos, período chuvoso (fevereiro a abril/2015) e período menos chuvoso (maio a julho/2015). Foram contabilizados no período chuvoso 10.217 indivíduos, 30 famílias, 49 gêneros e 63 espécies, com a média de inundação de 2,88 cm; o período menos chuvoso com 10.124 indivíduos, 29 famílias, 46 gêneros e 59 espécies não ocorreu inundação nas parcelas. Em ambos os períodos, a composição florística foi similar, não havendo diferença significativa. Espécies como Pariana campestris, Anthurius sinuatum, Costus spicatus e Costus arabicus foram as mais representativas, demonstrando serem adaptadas aos dois períodos sazonais. A forma de vida árvore foi dominante em número de espécies e a forma de vida herbácea em indivíduos. A CT1 apresentou a menor quantidade de indivíduos, ao contrário de CT2. Dessa forma, os níveis de maré não interferiram na regeneração natural, indicando a sobrevivência das espécies entre os períodos. A análise topográfica foi realizada com o auxílio de um GPS geodésico Garmin GPS Map, modelo 62s, com a coleta de 20 pontos de altitude nas quatro parcelas. A variação da topografia influenciou no número de famílias, gêneros e espécies, onde as parcelas mais altas apresentaram os maiores valores de famílias, gêneros e espécies. Em número de espécies, a forma de vida árvore foi predominante e herbácea em indivíduos. Pariana campestris e Anthurium sinuatum foram dominantes em todas as parcelas, indicando que não sofreram influência da variação de altitude.
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    Artigo de PeriódicoAcesso aberto (Open Access)
    A quick review of 2D topographic traveltimes
    (2005-03) CALLAPINO, German Garabito; OLIVA, Pedro Andrés Chira; TYGEL, Martin; SANTOS, Lúcio Tunes
    O método de empilhamento Superfície de Reflexão Comum (SRC) foi originalmente introduzido como um método data-driven para simular seções afastamento-nulo a partir de dados sísmicos de reflexão pré-empilhados 2-D adquiridos ao longo de uma linha de aquisição reta. Este método está baseado em uma aproximação de tempos de trânsito hiperbólica de segunda ordem parametrizada com três atributos cinemáticos do campo de onda. Em dados terrestres, os efeitos topográficos desempenham um papel importante no processamento e imageamento de dados sísmicos. Assim, esta característica tem sido considerada recentemente pelo método SRC. Neste trabalho apresentamos uma revisão das aproximações de tempos de trânsito SRC que consideram topografia suave e rugosa. Adicionalmente, nós revemos também a aproximação de tempos de trânsito Multifoco para o caso da topografia rugosa. Por meio de um exemplo sintético simples, nós fornecemos finalmente as primeiras comparações entre as diferentes expressões de tempos de trânsito.
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    DissertaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Riqueza e distribuição das espécies da guilda de drosofilídeos frugívoros (Diptera), em resposta às variações ambientais pela estratificação da floresta e topografia
    (Universidade Federal do Pará, 2018-06-07) SILVA, Sâmia Luzia Sena da; MARTINS, Marlúcia Bonifácio; http://lattes.cnpq.br/8882047165338427
    Entre os fatores que podem influenciar a distribuição das espécies estão, o clima, a topografia e os estratos da vegetação. Os dípteros que compõem a família Drosophilidae são insetos estreitamente adaptados às condições físicas de seu ambiente, e as respostas às condições ambientais são refletidas na estrutura da comunidade, tamanho das populações e composição local das espécies. Foi testado o efeito da variação dos elementos climáticos e topografia em microescala sobre a riqueza, composição e distribuição de abundância de Drosophilidae frugívoros em uma área de floresta ombrófila densa de terra firme. As coletas foram realizadas em abril/2016, setembro/2016 e setembro-outubro/2017 na grade do Programa de Pesquisa em Biodiversidade da Amazônia (PPBio) na Floresta Nacional do Amapá (0°40‟N, 51°10‟W; 2°50N, 52°30‟W). A captura dos insetos foi realizada com a utilização de armadilhas com isca de banana fermentada em porções de 100g. Foram contabilizados 2.028 insetos pertencentes à família Drosophilidae, com 674 machos distribuídos em 19 espécies. As espécies se distribuíram de forma seletiva entre os estratos verticais da vegetação e perfis topográficos, com maior riqueza encontrada no sub-bosque e nos níveis topográficos mais baixos da floresta. A heterogeneidade ambiental foi demonstrada pelas variações de abertura de dossel, temperatura e umidade relativa do ar. Independentemente da expedição, com exceção de D. Sturtevanti, as espécies demonstraram constância na ocupação dos estratos. As diferentes condições mesoclimáticas e microclimáticas existentes entre os estratos da floresta e perfis topográficos foram determinantes para a estruturação espacial da comunidade de drosofilídeos. No entanto, as diferenças observadas entre as expedições indicam que outros fatores também podem interferir no comportamento destes organismos causando variações na comunidade.
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    TeseAcesso aberto (Open Access)
    Topografia de células ganglionares alfa na retina de roedores da Amazônia
    (Universidade Federal do Pará, 2022-05) SAMPAIO, Gabriela Santos Alvarez; SOUZA, Givago da Silva; http://lattes.cnpq.br/5705421011644718; https://orcid.org/0000-0002-4525-3971
    Introdução: O sistema visual de roedores da Amazônia da subordem Hystrichomorpha foi largamente descrito, mas pouco se sabe a respeito da topografia de células ganglionares alfa, as quais apresentam função no processamento da visão de estímulos em movimento. Os roedores cutia (Dasyprocta aguti), paca (Cuniculus paca) e capivara (Hydrochoerus hydrochaeris) são três diferentes espécies de Hystrichomorpha que apresentam ciclo circadiano e estilo de vida diferente. Objetivos: Quantificar a densidade das células ganglionares alfa e analisar o tamanho do corpo celular de acordo com a excentricidade na retina de cutia, paca e capivara. Métodos: Foram utilizadas três retinas de cutia, de paca e de capivara provenientes da coleção histológica de retinas do Laboratório de Neurofisiologia Eduardo Oswaldo Cruz da UFPA. Para a obtenção das retinas, os animais foram anestesiados e sacrificados conforme as normas vigentes na época da coleta. As lâminas da coleção foram coradas pelo método de Nissl e foi realizada a contagem direta ao microscópio óptico Zeiss. Analisou-se a densidade de células ganglionares do tipo alfa-like em diferentes excentricidades da retina, como na faixa visual, area centralis, regiões dorsal e ventral. Resultado: Analisando a totalidade da retina, a densidade média das células ganglionares alfa-like da cutia foi de 94,7±5,05 células/μm2 , da paca foi de 28,7±2,03 células/μm2 e da capivara foi de 101,03±24,42 células/μm2. Foi observada a presença de áreas com alta densidade de células ganglionares alfa na região temporal da retina dos três roedores, sendo que a cutia foi a espécie que apresentou a especialização mais acentuada desse tipo de células ganglionares. A área do corpo celular das células ganglionares alfa que apresentou maior frequência na retina da cutia foi o de 200 μm², na retina da paca foi de 300 a 600 μm² e na capivara foi de 300 a 500 μm². Conclusão: Conclui-se que há uma relação entre a ecologia das espécies e densidade de células ganglionares alfa da retina dos grandes roedores brasileiros, de forma que os que apresentam hábitos diurnos apresentam retinas com maior número dessas células e com maior especialização na região temporal.
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