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A pajelança cabocla: aspectos da tradução entre a feiticiaria e xamãs

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Data

01-05-2017

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Contido em

Nova Revista Amazônica

Citar como

BRANCO, Rosanne Castelo. A pajelança cabloca: aspectos da tradução entre a feiticeira e xamãs. Nova Revista Amazônia, Bragança, v. 5, n. 1, p. 55-66, 2017. DOI: http://dx.doi.org/10.18542/nra.v5i1.6376. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/12344. Acesso em:.

DOI

http://dx.doi.org/10.18542/nra.v5i1.6376
O presente trabalho consiste em abordar o caráter da tradução no universo da linguagem resultante do estudo sobre a representação do imaginário amazônico presente nas narrativas de Zeneida Lima (1992; 2001), pajé oriunda da ilha do Marajó, na sua inter-relação com os caruanas ou encantados. A investigação aborda os aspectos antropológicos de humanos e não humanos sob a ótica de teóricos como Câmara Cascudo (1956), Viveiros de Castro (1993), Lévi-Strauss (2003), Evelyn Zea (2008) e Bruna Franchetto (2012), assim como são consideradas, no âmbito da tradução, as idéias de filósofos e teóricos como Walter Benjamin (2008), Paul De Man (1989), Derrida (1972) e Venuti (1995). No contexto da narrativa sobre a pajelança cabocla, a pajé Zeneida Lima recebe, em sessões mediúnicas, seres não-humanos entrando num processo de transe e êxtase, onde conta com a presença de um tradutor denominado na narrativa de ‘transmissor’, que traduz a língua dos encantados para o entendimento dos homens que habitam a terra, numa dimensão cosmológica.

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Área de concentração

Linha de pesquisa

CNPq

País

Brasil

Instituição

Universidade Federal do Pará

Sigla da Instituição

UFPA

Instituto

Programa

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Fonte

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