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Raiva humana e transmissão do vírus rábico por morcegos: o que sabe e como se informa a população de um município sob risco na Amazônia brasileira

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Data

01-07-2019

Orientador(es)

BEZERRA, Isis Abel Lattes

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Tipo de acesso

Acesso Aberto
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ANDRADE, Etiene Monteiro de. Raiva humana e transmissão do vírus rábico por morcegos: o que sabe e como se informa a população de um município sob risco na Amazônia brasileira. Orientadora: Isis Abel Bezerra. 2020. 55 f. Dissertação (Mestrado em Estudos Antrópicos na Amazônia) - Campus Universitário de Castanhal, Universidade Federal do Pará, Castanhal, 2020. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/14738. Acesso em:.

DOI

O objetivo deste estudo foi verificar o que a população de Curuçá, um município na Amazônia paraense, no qual as agressões por morcegos figuram em segundo lugar nos relatos de agressões por animais, sabe sobre a transmissão, prevenção e riscos da raiva, especialmente àquela transmitida por morcegos, assim como identificar os meios de comunicação utilizados pela população para se informar sobre a doença e notícias em geral. Foi realizado um estudo observacional transversal, com uma amostra de 377 moradores da cidade, selecionados aleatoriamente por meio de uma amostragem estratificada proporcional, considerando os setores censitários de Curuçá como estratos. Estes sujeitos responderam a um questionário semiestruturado para avaliar o que sabiam sobre a raiva e os meios utilizados para obter essas informações. Como resultados, verificou-se que a maioria dos entrevistados (72,9%) declarou saber o que é a raiva, apesar de pouco saber indicar aspectos como os reservatórios, formas de transmissão e sintomas, além de não apresentar práticas de autocuidado para a prevenção. Verificou-se também, que o morcego é o segundo animal mais presente nos relatos de agressões (24,6%) e que a maioria dos entrevistados (67,9%) não tinha conhecimento sobre os surtos ocorridos no estado do Pará nos anos de 2004 e 2005. Concluiu-se com esse estudo que o conhecimento da população de Curuçá sobre a raiva é limitado, obtido principalmente em seu próprio círculo de convivência, por meio de contatos pessoais e quanto aos meios de comunicação de massa, se constatou uma preferência de obter informações por meios que dispensam leitura, como a televisão e o rádio. Este trabalho aponta quais os conteúdos que precisam estar ao acesso dessa população e os meios de comunicação que seriam mais efetivos nesse contexto sociogeográfico e cultural.

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Área de concentração

ESTUDOS ANTRÓPICOS

Linha de pesquisa

AMBIENTES, SAÚDE E PRÁTICAS CULTURAIS

CNPq

CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS

País

Brasil

Instituição

Universidade Federal do Pará

Sigla da Instituição

UFPA

Instituto

Campus Universitário de Castanhal

Programa

Programa de Pós-Graduação em Estudos Antrópicos na Amazônia

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Fonte

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