Economia madeireira: dificuldades de regulação e efeitos sobre quilombolas no arquipélago do Marajó

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27-04-2015

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SANTOS, Daiana Brito dos. Economia madeireira: dificuldades de regulação e efeitos sobre quilombolas no arquipélago do Marajó. 2015. 143 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Pará, Núcleo de Altos Estudos Amazônicos, Belém, 2015. Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido.

DOI

A partir do debate a respeito da regulação e institucionalização do mercado madeireiro na Amazônia paraense com vistas aos dados dos autos de infrações de flora do IBAMA, Relatórios do IDEFLOR, SUDAM e mapa da cartografia social elaborada pelos quilombolas de São Sebastião do Cipoal, o presente estudo propõe compreender as dificuldades por parte do Estado para estabelecer o controle e regulação da exploração madeireira e indicar os atos dos agentes econômicos visados pelos instrumentos de controle, sobretudo no arquipélago do Marajó. Constata-se que, o posicionamento do Estado face à atividade madeireira clandestina não se direciona para a regulação eficiente desse mercado, bem como carece de políticas públicas eficientes para solucionar os conflitos territoriais e combater o desmatamento. A exigência legal do projeto de manejo para exploração florestal não significa que essa exploração ocorre de maneira equilibrada do ponto de vista da extração racional do recurso florestal e do próprio uso da terra que se revela mascarada por ―ações de sustentabilidade‖: Grandes agentes madeireiros com selos ―verdes‖ devastam a floresta e os números de autos de infrações são cada vez mais elevados.

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País

Brasil

Instituição(ões)

Universidade Federal do Pará

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UFPA

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