Estimativas de biomassa e carbono em áreas de vegetação secundária no território paraense

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2018-06-29

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Editora(s)

Universidade Federal do Pará
Museu Paraense Emílio Goeldi
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

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Acesso Aberto
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OLIVEIRA JUNIOR, Luis Augusto Lima. Estimativas de biomassa e carbono em áreas de vegetação secundária no território paraense. Orientador: Marcos Adami; Coorientador: Michael Maier Keller. 2022. 53 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) - Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais, Instituto de Geociências, Universidade Federal do Pará, Museu Paraense Emílio Goeldi, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Belém, 2018. Disponível em: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/17050. Acesso em:.

DOI

A dinâmica do uso da terra é um processo bastante intenso na paisagem amazônica pois as áreas florestais constantemente são alvos de desmatamento, na maioria das vezes ilegal, o que compromete o equilíbrio ambiental desse ecossistema. Nesse contexto surge um elemento muito comum na paisagem da região: a vegetação secundária (VS). A VS surge após um distúrbio podendo evoluir e chegar às características próximas as de uma floresta primária. Este trabalho teve como objetivo gerar estimativas de biomassa e carbono acima do solo para as áreas de VS no Estado do Pará no ano de 2014. O método utiliza a variável GSDY (Growing-Season Degree-Years – Temporada de Crescimento Graus-Anos), calculada utilizando de dados da idade da vegetação secundária (TerraClass), temperatura e precipitação. A variável GSDY é inserida em um modelo proposto por Johnson et al. (2000) e Zarin et al. (2001) que gera estimativas de biomassa e carbono. A VS foi classificada em cinco classes de acordo com o a idade da vegetação. Foram mapeados mais de 6,9 milhões de hectares (ha) de VS no território paraense o que representou mais de 2 bilhões de toneladas (t) de biomassa (1 bilhão de t de carbono) contidas na VS. Desse total mais de 2,8 milhões de ha de VS encontravam-se vulneráveis em 2014 em razão da Instrução Normativa nº 8 de 28 de Outubro de 2015 da SEMAS – PA que possibilitava a limpeza das áreas com até 5 anos (exceto área de preservação permanente e reserva legal) sem a necessidade de autorização prévia do órgão ambiental competente. A perda dessa VS poderia representar uma grande quantidade de carbono emitida para a atmosfera e consequências danosas ao equilíbrio ambiental da região.

Agência de Fomento

FAPESPA - Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas

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OLIVEIRA JUNIOR, Luis Augusto Lima. Estimativas de biomassa e carbono em áreas de vegetação secundária no território paraense. Orientador: Marcos Adami; Coorientador: Michael Maier Keller. 2022. 53 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) - Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais, Instituto de Geociências, Universidade Federal do Pará, Museu Paraense Emílio Goeldi, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Belém, 2018. Disponível em: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/17050. Acesso em:.