Teses em Letras (Doutorado) - PPGL/ILC
URI Permanente para esta coleçãohttps://repositorio.ufpa.br/handle/2011/6713
O Doutorado Acadêmico iniciou-se em 2012 e pertence ao Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGL) do Instituto de Letras e Comunicação (ILC) da Universidade Federal do Pará (UFPA).
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Navegando Teses em Letras (Doutorado) - PPGL/ILC por Orientadores "LEAL, Izabela Guimarães Guerra"
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Tese Acesso aberto (Open Access) A história do Makunaima e a história do Timbó: um estudo das relações entre humanos e outros-que-humanos(Universidade Federal do Pará, 2024-03-25) BARRETO, Mêrivania Rocha; LEAL, Izabela Guimarães Guerra; http://lattes.cnpq.br/2507019514021007; TRUSEN, Sylvia Maria; ALMEIDA, Carlos Henrique Lopes de; SIMAS, Mônica Muniz de Souza; CARVALHO, Fábio Almeida de; http://lattes.cnpq.br/1704721088122823; http://lattes.cnpq.br/9511564560016368; http://lattes.cnpq.br/; http://lattes.cnpq.br/9997225424532634; https://orcid.org/; https://orcid.org/0000-0002-2037-905X; https://orcid.org/É impossível negar que o pensamento ocidental, eurocêntrico, o dito civilizado, quase sempre predominou como o correto, o aceitável, na maioria das vezes sem abrir possiblidades para que outros saberes, como o dos indígenas, por exemplo, também pudessem ser levados em consideração, especialmente quando se trata da relação que estes mantêm com os seres da natureza em geral. Diante disso, esta pesquisa de doutoramento se desenvolve a partir da hipótese de que as narrativas Panton Pia’ a História do Timbó e Panton Pia’ a História do Makunaima ilustram bem a maneira como os povos indígenas se relacionam com os outros-que-humanos, como os animais e plantas, assim como com a natureza de modo geral, demonstrando que todos os seres que habitam o universo estão interligados a um único ser, a Mãe Terra. Nesse sentido, proporemos uma discussão acerca das epistemologias indígenas para entender como se dão as relações dos humanos com os outros-que-humanos nas narrativas Panton Pia’ a História do Timbó e Panton Pia’ a História do Makunaima. As duas narrativas que servirão como corpus para esta pesquisa foram coletadas pelo projeto “Panton Pia’: Narrativa oral indígena, registro e análise” no circum-Roraima, território transnacional ao redor do Monte Roraima, onde habitam os povos Macuxi, Wapichana, Taurepang, Ye’kuana, Wai-wai, Ingarikó, entre outros. Para tanto, temos como objetivos específicos falar sobre as narrativas indígenas; discutir as transformações metamórficas ocorridas nas narrativas Panton Pia’ a história do Timbó e Panton Pia’ a história do Makunaima que mostram as relações entre os humanos e outros-que-humanos; mostrar a importância das metamorfoses presentes na narrativa A história do Makunaima para a construção das paisagens que compõe o circum Roraima; bem como ressaltar a importância dos elementos que constituem a paisagem do circum-Roriama como acionadores da memória do narrador indígena Clemente Flores. A pesquisa será de cunho investigativo bibliográfico e interpretativo no âmbito interdisciplinar, envolvendo estudos da literatura em geral e da literatura indígena, da filosofia, antropologia, biologia, entre outros, e será baseada nos estudos de Viveiros de Castro (1996-2008-2011), Paul Zumthor (1993-1997), Maria Inês de Almeida e Sônia Queiroz (2004), Michel Collot (2012), Lúcia Sá (2012-2017), Graça Graúna (2013), Fábio Carvalho (2017), Devair Fiorotti e Clemente Flores (2019), Emanuele Coccia (2020), entre outros.Tese Acesso aberto (Open Access) Antropofagia haroldiana: a reescrita como projeto literário(Universidade Federal do Pará, 2018-08-31) SAUMA, Thaís do Socorro Pereira Pompeu; LEAL, Izabela Guimarães Guerra; http://lattes.cnpq.br/2507019514021007A tese tem como objetivo principal demonstrar a atitude antropofágica, no sentido oswaldiano, presente na escrita de Haroldo Maranhão (1927-2004). A pesquisa de natureza bibliográfica baseou-se em vários textos críticos sobre a antropofagia, a escrita e reescrita literária, a fortuna crítica sobre o escritor paraense, além de sua obra que foi lida inteiramente. O gesto antropofágico é estudado em três romances do escritor: O Tetraneto del-Rei (1982), Cabelos no coração (1990) e Memorial do fim (1991), os quais denominamos de tríade antropofágica para os referenciar de forma mais didática. Inicialmente foi realizada uma reflexão sobre a antropofagia desde o seu começo e de todos os seus desdobramentos no campo das artes e da cultura nacional, tendo o Manifesto Antropófago (1928) de autoria de Oswald de Andrade como principal base teórica. Em seguida estudou-se a antropofagia como forma de pensamento que percorre a escrita haroldiana, e que pode ser encontrada em outras obras para além do recorte proposto. A antropofagia, na obra de Haroldo Maranhão, tem várias motivações de natureza crítica, como a trapaça e a reescrita da história, o avivamento de personalidades influentes, porém apagadas pelo discurso dominante, e também como forma de legitimação de sua escrita a partir da incorporação de escritores canônicos. O esforço por encontrar a presença de outros textos inseridos nas obras em análise nos possibilitou considerar Haroldo Maranhão como um escritor antropófago, pelos vários procedimentos de reescrita frequentes em seus romances, que coincidem com as bases do movimento antropofágico oswaldiano, tais como: a subversão discursiva, a apropriação, a reescrita, a desconstrução e a ironia como ferramentas de traição ao texto anterior, e a inversão da história dos vencedores. A pesquisa permitiu concluir que a escrita canibalesca de Haroldo Maranhão propõe novos sentidos ao processo de colonização brasileira, acrescenta informações sobre a vida e a obra de personalidades históricas apagadas pelo discurso da tradição e apropria-se do cânone literário como forma de penetração e legitimação para fins de consagração do texto. A explicação da atitude antropofágica em Haroldo Maranhão nunca se afastará da concepção de que o escritor antropofágico se constrói a partir de seu posicionamento como leitor crítico da tradição, ou seja, a atitude antropofágica é oriunda do intenso hábito de leitura, que se articula posteriormente como reescrita capaz de promover o “apagamento das fontes” a partir da apropriação de outras vozes para que ocorra a penetração no discurso dominante.Tese Acesso aberto (Open Access) Entre cabeças, olhos e boca: transitanto por Moqueca de maridos e História do olho(Universidade Federal do Pará, 2020-12-22) FERNANDEZ, Rafaella Dias; LEAL, Izabela Guimarães Guerra; http://lattes.cnpq.br/2507019514021007Esta tese inicia-se com uma reflexão sobre a leitura do mito da criação e da destruição do mundo para os Tupinambá. A partir desta narrativa, surge um elemento fundamental para este povo: a terra sem mal. Após uma reflexão sobre a importância desta terra para os Tupinambá, constata-se que a vingança e a antropofagia são vetores de força e auxiliam a construir a memória deste povo indígena. Estes dois componentes, tão primordiais para os Tupinambá, surgem também como elementos essenciais para compreender as narrativas presentes no livro da antropóloga Betty Mindlin, Moqueca de Maridos – mitos eróticos indígenas. De autoria da antropóloga e de narradores indígenas de seis etnias: Makurap, Tupari, Wajuru, Djeoromitxí, Arikapú e Aruá. Vale salientar que os seis povos indígenas que constroem os registros dos mitos no livro derivam do tronco Tupi, tal qual os Tupinambá. Após a leitura, verificou-se a presença constante da vingança, assassinatos, tortura, erotismo e antropofagia. Com isto, propõe-se analisar o sentido simbólico de cada vetor destes presentes nas narrativas indígenas e sua provável relação com a novela História do Olho, de Georges Bataille. Essas duas leituras, longe de serem conflitantes, flagram a relação intrínseca que há entre dois campos tidos como distintos: os mitos indígenas e a literatura ocidental. Após uma análise investigativa, constatou-se que há pontos em que ambos aparentemente são ressoantes. Assim, em que sentido é possível pensar em convergências entre os mitos e a novela batailliana? Qual o sentido simbólico da violência, do erotismo e da antropofagia em ambos? Desta forma, o objetivo central desta tese é propor uma análise comparativa entre as obras e problematizar o sentido metafórico do erotismo, da antropofagia e da violência em cada uma das obras. A convergência entre a literatura francesa e os mitos eróticos indígenas foi pensada por Eliane Robert Moraes, estudiosa do erotismo no Brasil. A autora situa uma breve correspondência entre ambos ao afirmar que o imaginário indígena soa bastante familiar para quem conhece a moderna literatura erótica. Para realizar este trabalho, fundamentamo-nos principalmente dos estudos de Georges Bataille, O Erotismo (2013) e A literatura e o mal (2015), de Georges Didi-Huberman, A Semelhança Informe (2015), e do antropólogo Eduardo Viveiros de Castro, A inconstância da alma selvagem (2016). Deste modo, com o intuito de dar fôlego a um trabalho inédito de comparação entre ambos, visamos propor ressonâncias temáticas e ressaltar as diferenças nas duas leituras.Tese Acesso aberto (Open Access) Ficção e traduções de fãs na internet: um estudo sobre reescrita, colaboração e compartilhamento de fanfictions(Universidade Federal do Pará, 2017-02-23) REIS, Fabíola do Socorro Figueiredo dos; LEAL, Izabela Guimarães Guerra; http://lattes.cnpq.br/2507019514021007; STALLAERT, ChristianeO presente trabalho apresenta uma análise do processo de tradução das fanfictions (histórias de fãs) para a língua portuguesa, uma das inúmeras atividades praticadas por fãs em comunidades virtuais. Este processo apresenta sistemas e técnicas que se moldam em antigas práticas, com agentes que alternam de função de um momento a outro, adequando-se sem maiores problemas as mudanças na tarefa proposta. É necessário compreender como, nesta atividade, a fanfiction é duplamente reescrita – tanto quando os fãs (os leitores-autores) fazem uso de personagens de outros autores em novas histórias paralelas, quanto na tradução, pois, segundo Lefevere (1995), traduzir é sempre um ato de reescrita. Este estudo apresenta o conceito de reescrita antes de discutir outros aspectos relacionados à tradução de fanfictions, como o tempo de publicação de cada capítulo e/ou a relação entre leitor-autor da fanfiction original e seu(s) tradutor(es). Outro aspecto que esta pesquisa apresenta é que, na era digital, as relações entre as entidades como autor, leitor e tradutor se tornam complexas, uma vez que essas entidades não podem mais ser percebidas em sua forma fixa. Os papéis desempenhados por elas são intercambiáveis e essa maleabilidade é acentuada pelo uso das máquinas, o que confere a essas entidades a imagem de ciborgues: são autores, leitores e tradutores ao mesmo tempo. Dicotomias como as de autor e leitor, tradutor e leitor, leitor e revisor se modificam no ciberespaço. Com o crescimento do acesso à internet as perguntas relacionadas ao futuro da prática da escrita, leitura e tradução continuam aumentando: será possível que na época digital os limites entre escritor, leitor e tradutor sejam desfeitos e que realmente todos possam assumir esses papéis ao mesmo tempo? Do ponto de vista das ciências humanas, a era digital obriga a repensar categorias de trabalho tradicionalmente construídas em função de papéis diferenciados e separados por fronteiras nítidas, como as categorias de autor, leitor e tradutor. A aparição da internet possibilitou a criação de novos gêneros e promoveu o compartilhamento no ciberespaço daquilo que antes era restrito a apenas uma parte da população. O ciborgue é aquele ser que está tanto no mundo real quanto no mundo paralelo da internet, alguém que está por trás de uma máquina e que consegue se envolver virtualmente em diversos campos, publicando e interagindo com leitores e autores. O leitor-ciborgue por trás de um computador possui diversas funções e habilidades ao mesmo tempo. Em Modernidade Líquida (2001), Bauman explica que certos padrões de dependência e interação humana são maleáveis como um fluido. Essa é uma metáfora que pode ser usada para descrever os estudos literários e a era digital, com seus usuários fluindo em diversas direções e mudando o curso de categorias que antes eram pré-definidas, como as de autoria e tradução. A partir dessa noção de fluidez, esta tese lida com os conceitos de tradução e certas dicotomias, como leitura/autoria ou autoria/tradução, com a mesma liquidez que Bauman define nossos tempos. A tradução de fanfiction, o processo analisado neste trabalho, precisou ser retirada do mar da internet com uma rede de pescador (num corpus de cinco histórias das comunidades de fãs de Rurouni Kenshin, Crepúsculo e InuYasha) para ser estudada.Tese Acesso aberto (Open Access) Lutar com o verbo nunca foi apenas lamento: a poesia elegíaca de Paulo Plínio Abreu(Universidade Federal do Pará, 2022-02-25) VANSILER, João Jairo Moraes; CARDOZO, Mauricio Mendonça; http://lattes.cnpq.br/6080426102326479; https://orcid.org/0000-0001-9270-6892; LEAL, Izabela Guimarães Guerra; http://lattes.cnpq.br/2507019514021007A presente tese visa analisar a obra do poeta paraense Paulo Plínio Abreu (1921-1959). Tal obra foi desenvolvida nas décadas de 1940 e 1950, quando o poeta publicou poemas e traduções em revistas e jornais locais da época, a saber, as revistas Terra Imatura, Novidade, Encontro e Norte, e os jornais O Estado do Pará e Folha do Norte. Essa produção literária ganhou forma de livro, quando da edição e publicação em 1978, por iniciativa de Francisco Paulo Mendes (1910-1999), cerca de 20 anos após a morte precoce do poeta. O editor nomeou o livro de Poesia (1978/2008), constituindo um volume que contém o material poético publicado na imprensa supracitada, poemas e fragmentos destes, além da tradução inédita de uma das principais obras poéticas em língua alemão do século XX, As Elegias de Duíno, do poeta austríaco Rainer Maria Rilke (1875-1926). Objetivamos investigar os rastros dessa produtividade literária, de modo a pôr em evidência os fatores de fragmentação e inacabamento de um projeto literário deixado em aberto por força da morte inesperada do poeta. Tal condição da obra recebeu um tratamento editorial decisivo que fez com que ela não caísse no esquecimento, mas também a suplementou com investimentos editoriais que impactaram a sua composição final. Essa problemática em torno da sedimentação da obra em livro, faze com que houvesse um inevitável questionamento dos lugares comuns da obra literária, como o autor, a obra e o leitor. Esse questionamento é possível mediante a condição de possibilidade encontrada nos aportes teórico-metodológicos levantados, tais como (ANTELO, 2016), (ISER, 1996), (ECO, 1991), (FOUCAULT, 2001), (CHARTIER, 1999), (BARTHES, 2004), (GENETTE, 2009) e fundamentalmente, (BENJAMIN, 2018), no tocante ao seu estudo sobre o conceito de crítica de arte, dentre outros, que emolduram o quadro geral da nossa argumentação e balizam as nossas análises, as quais se distribuem em três seções principais. Nelas, discutiremos o itinerário percorrido pelos poemas e traduções, dando importância para o Zeitgeist que marcou a identidade “melancólica” da obra, para em seguida entender o objeto que se forjou como livro Poesia, lido por muitas gerações de leitores. Desse modo, esta tese pretende ser mais um instrumento, a se somar aos demais que elucidam a compreensão da obra deste poeta.Tese Acesso aberto (Open Access) Poéticas e políticas do circum Roraima: o caso de Watunnã Ye'kwana(Universidade Federal do Pará, 2024-12-06) GONDINHO, Isabel Maria Fonseca; LEAL, Izabela Guimarães Guerra; http://lattes.cnpq.br/2507019514021007A presente investigação se desenvolve num campo de estudos que podemos designar de artes verbais indígenas, e tem como objeto de análise o caso de Wätunnä, a grande saga cosmológiconarrativa do povo ye’kwana. Para tanto, a tese se inicia fazendo uma breve, mas consistente, apresentação etnográfica da cultura do povo ye’kwana, por meio da qual destaca Wätunnä como principal elemento estruturador dos modos de vida desse povo. Esse procedimento tem a finalidade de preparar a comparação de diferentes versões do Wätunnä, dando destaque para duas: aquela produzida pelo francês Marc de Civrieux, Watunna Mitologia Makiritare (1970), e a que foi produzida pelo ye’kwana Marcos Rodrigues, Histórias e Saberes Ye’kwana (2019). Nossa proposta parte do pressuposto da necessidade de se cultivar uma área de investigação que aproxime a Teoria Literária, a Antropologia e o pensamento indígena, e que atente para as particularidades advindas das culturas e línguas indígenas. Isso significa que o registro escrito das artes verbais indígenas põe em jogo um processo complexo de criação, recriação, tradução e circulação, envolvendo não apenas uma dimensão poética, como também uma dimensão ética e políticaTese Acesso aberto (Open Access) A relação interartes em Herberto Helder: um novo modo de fazer e pensar poesia(Universidade Federal do Pará, 2019-09-09) GUIMARÃES, Geovanna Marcela da Silva; LEAL, Izabela Guimarães Guerra; http://lattes.cnpq.br/2507019514021007Herberto Helder possuiu papel importante no panorama da poesia contemporânea portuguesa, pois dedicou seu trabalho poético, crítico e criativo à constante renovação da poesia, ressaltando em seus textos que a linguagem poética vai muito além do senso comum e que a poesia não é simplesmente a descrição de paisagens e sentimentos, como também uma reflexão sobre a própria escrita e o fazer poético. Reflexão esta feita a partir do diálogo da poesia com as artes visuais para pensar a si mesma, bem como para expandir seus horizontes de criação e produção. Por isso, o objetivo deste trabalho é discutir e analisar a relação interartes na obra poética de Herberto Helder para mostrar a conaturalidade entre palavra e imagem – tal como afirma Didi-Huberman (2012) acerca da leitura da obra de Aby Warbug que desejava criar uma história da imagem em comunhão com a palavra – bem como a expansão da poesia na busca de outros meios e formas de expressão para pensar a si mesma. Para isso, nos valemos das leituras das principais obras de Herberto Helder: Photomaton e vox (2013a), Os passos em volta (2013b), Poemas completos (2014) e Poesia toda 2 (1972); da sua fortuna crítica: Leal (2011;2007); Maffei (2010); Picosque (2011); Martelo (2015; 2013); e outros; dos estudos sobre história da arte de Didi-Huberman (2017; 2015; 2012; 2011; 2010); Lichtenstein (2005); Gombrich (1995); Hauser (1972); e Wölfflin (2012; 2006); e dos ensaios sobre poesia de Alves (2017; 2015; 2013) Martelo (2012a; 2012b); Júdice (2009); Salgado (2012); e Veneroso (2010); e dos estudos de cinema e fotografia, respectivamente, de Benjamin (1994); Barthes (2015); e Sontag (2004).
